março 2025

STJ ficou 48h fora do ar após ataque cibernético: como evitar que isso aconteça com sua empresa?

Recentemente, o Brasil foi abalado por uma notícia alarmante: o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ficou 48 horas fora do ar após sofrer um ataque hacker. Esse incidente destaca uma preocupação crescente entre as empresas brasileiras: como se proteger contra a crescente onda de ciberataques?

A interrupção dos serviços do STJ foi um golpe não só para a sua operação, mas também para a confiança da população nas instituições públicas. O ataque, que teve como alvo a infraestrutura de TI da corte, resultou na perda temporária de acesso a sistemas críticos e causou grande repercussão. Isso é um lembrete claro de que, mesmo as organizações com grandes recursos, como o STJ, não estão imunes a esse tipo de ameaça.

O que aconteceu com o STJ?

Segundo informações publicadas no IT Forum, o ataque cibernético foi de grande porte, afetando diretamente a comunicação e os processos judiciais do STJ. Durante 48 horas, a corte não conseguiu acessar seu sistema interno, interrompendo a tramitação de processos, o que gerou impacto em uma série de procedimentos legais essenciais.

O ocorrido não foi um ataque isolado. Em um cenário global de aumento de ataques hackers, o Brasil tem sido um alvo crescente, com empresas e instituições enfrentando riscos altos. 

O STJ, apesar de ter medidas de segurança cibernética avançadas, viu-se vulnerável a uma tática cada vez mais comum entre os cibercriminosos: o uso de ransomware.

Lições importantes para a sua empresa

1. Ataques cibernéticos podem afetar qualquer organização

A realidade é clara: não importa o tamanho ou a reputação da sua empresa, um ataque cibernético pode acontecer a qualquer momento. Se o STJ, uma das maiores instituições do país, foi alvo de um ataque, a sua empresa também está vulnerável. Estar protegido significa investir em soluções de cibersegurança proativas e manter-se sempre um passo à frente dos criminosos.

2. Investir em proteção contínua é fundamental

A segurança cibernética não deve ser tratada como uma ação pontual. Ela precisa ser contínua e dinâmica, com monitoramento constante. Ferramentas de SIEM (Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança), como o WAZUH, são essenciais para identificar ameaças em tempo real e agir antes que um ataque tenha consequências devastadoras.

3. Plano de recuperação de desastres: a chave para a continuidade

O ataque ao STJ deixou claro que, além de prevenir, as empresas precisam ter um plano de recuperação eficiente. Esse plano deve incluir estratégias para restaurar dados rapidamente, minimizar a perda de informações e garantir a continuidade operacional após um incidente. Sem um plano bem estruturado, as empresas podem perder mais do que dados: podem perder sua credibilidade e confiança.

4. Educação e conscientização são a primeira linha de defesa

A falha humana ainda é o maior vetor de ataques cibernéticos. Treinar colaboradores sobre como identificar phishing, ataques de engenharia social e como agir em caso de incidentes pode ser o primeiro passo para fortalecer sua defesa. A conscientização interna é fundamental para minimizar riscos e proteger a infraestrutura.

Como a Infoprotect pode ajudar?

A Infoprotect oferece soluções de cibersegurança personalizadas para garantir que sua empresa esteja protegida contra os ataques mais sofisticados, como o ocorrido com o STJ. Com o WAZUH, oferecemos monitoramento em tempo real, detecção de ameaças, respostas rápidas a incidentes e total suporte para garantir que sua empresa nunca fique vulnerável.

Além disso, nossa equipe de especialistas está disponível para ajudar sua empresa a desenvolver um plano de recuperação de desastres eficaz, minimizando o impacto de qualquer tipo de ataque e garantindo a continuidade das operações.

Não espere ser o próximo alvo de um ataque cibernético. Proteja sua empresa com a Infoprotect!

Entre em contato conosco e saiba como nossas soluções de segurança podem proteger seus dados e sua operação, sem deixar brechas para ataques hackers.

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Internet das Coisas (IoT) e segurança: como proteger dispositivos conectados?

A Internet das Coisas (IoT) está transformando rapidamente nosso dia a dia. Dispositivos como câmeras de segurança, eletrodomésticos inteligentes, sistemas de automação residencial e equipamentos industriais se tornaram comuns, trazendo mais praticidade e eficiência. No entanto, com o aumento da conectividade, surge um grande desafio: a segurança dos dispositivos IoT.

De acordo com um relatório da Netgear, dispositivos como TVs, tomadas inteligentes e roteadores enfrentam, em média, 10 ataques por dia. Isso deixa claro que, à medida que a tecnologia avança, as falhas de segurança estão se tornando cada vez mais frequentes, e o impacto disso vai além da esfera pessoal, alcançando setores críticos como saúde, energia e transporte. O que é conveniente pode também ser perigoso.

O desafio de proteger a IoT: ameaças crescentes

A previsão é que, até 2030, haja 40 bilhões de dispositivos conectados à Internet das Coisas. Com isso, a vulnerabilidade desses dispositivos cresce de maneira exponencial. 

Embora a IoT traga muitos benefícios, ela também cria novos pontos de acesso para cibercriminosos, que estão cada vez mais sofisticados em suas abordagens.

Em alguns casos, um único dispositivo IoT vulnerável pode abrir portas para ataques mais complexos, como ransomware ou interceptação de dados confidenciais. Esses dispositivos, muitas vezes, não recebem atualizações regulares de segurança e ainda operam com senhas padrões fáceis de adivinhar, o que facilita a exploração de falhas. 

O problema não está só em casa: no setor industrial, a falha de segurança em dispositivos IoT pode comprometer toda uma operação, causando paralisações e danos irreparáveis.

O impacto real de falhas em dispositivos IoT

Não podemos mais subestimar as consequências de falhas de segurança em dispositivos IoT. Um caso emblemático foi o ataque de ransomware à empresa JBS, que foi facilitado por um dispositivo IoT comprometido. O ataque não apenas paralisou as operações da empresa, mas também resultou em um pagamento multimilionário para que a situação fosse resolvida.

Em outras indústrias, como a saúde, ataques a dispositivos IoT conectados a sistemas médicos podem levar ao roubo de dados sensíveis de pacientes ou até ao comprometimento de equipamentos essenciais, colocando vidas em risco. Quando esses dispositivos não são adequadamente protegidos, a interrupção das operações pode ser devastadora.

Medidas essenciais para evitar falhas de segurança em dispositivos IoT

Mantenha seus dispositivos atualizados
A primeira linha de defesa contra ataques cibernéticos é garantir que todos os dispositivos IoT estejam atualizados

A Netgear revelou que muitos dispositivos sofrem ataques porque não recebem atualizações de segurança regulares. Ignorar isso é abrir brechas para cibercriminosos. Verifique se seus dispositivos estão recebendo as últimas versões de software e patches de segurança.

Senhas fortes e únicas são essenciais
Mudar as senhas padrão que vêm com dispositivos IoT é fundamental. Muitos desses dispositivos vêm com senhas facilmente descobertas pelos hackers. 

Alterar essas senhas por com combinações fortes, e utilizar autenticação de dois fatores (2FA) quando disponível, pode aumentar significativamente a segurança dos seus dispositivos.

Criação de redes separadas para dispositivos IoT
A melhor maneira de proteger sua rede corporativa é isolando dispositivos IoT em uma rede separada. Isso evita que dispositivos vulneráveis possam ser usados como ponto de entrada para outros sistemas mais críticos. A segmentação de rede é uma prática eficaz para minimizar os danos em caso de comprometimento.

Implementação de firewalls e monitoramento constante
Ative firewalls e utilize softwares de monitoramento para rastrear atividades anômalas nos seus dispositivos IoT. Soluções como WAZUH ajudam a detectar e bloquear ameaças antes que elas se espalhem pela sua rede. O monitoramento em tempo real é crucial para impedir que ataques cheguem a comprometer dados sensíveis.

Criptografia de dados
A criptografia deve ser uma prioridade em qualquer dispositivo IoT que manipule dados sensíveis. Quando os dados são criptografados, mesmo que um hacker consiga interceptá-los, será impossível acessá-los sem a chave correta. Certifique-se de que todos os dados trocados entre dispositivos estejam protegidos.

Educação contínua da equipe
A falha humana ainda é um dos maiores riscos quando se trata de segurança. Treine sua equipe para reconhecer phishing e outras tentativas de engenharia social que podem comprometer os dispositivos IoT. A conscientização sobre os riscos de segurança é uma das formas mais eficazes de evitar ataques.

IoT e privacidade: um outro desafio

Além das preocupações de segurança, a privacidade dos dados coletados por dispositivos IoT também é uma questão crucial. Muitos dispositivos IoT coletam dados sensíveis como padrões de comportamento, localização e até informações sobre a saúde de indivíduos. 

Esses dados, se não forem adequadamente protegidos, podem ser expostos em caso de falhas de segurança. Empresas devem ser transparentes com os consumidores sobre como seus dados são utilizados e garantir que esses dados sejam armazenados de forma segura.

O papel da Infoprotect na proteção de seus dispositivos IoT

Na Infoprotect, sabemos que a segurança de dispositivos IoT é mais do que uma questão de proteger gadgets: trata-se de proteger a infraestrutura da sua empresa como um todo. 

Com soluções como o WAZUH, oferecemos monitoramento contínuo e detecção de intrusões em tempo real. Nossa equipe pode ajudá-lo a implementar políticas de segurança robustas para garantir que todos os dispositivos IoT estejam protegidos contra ameaças externas.

A segurança dos dispositivos IoT não precisa ser um ponto de vulnerabilidade. Com as soluções da Infoprotect, você pode garantir que sua empresa estará um passo à frente das ameaças cibernéticas, protegendo seus dados, suas operações e sua reputação.

Não deixe a falha de segurança em dispositivos IoT comprometer o futuro da sua empresa. Entre em contato com a Infoprotect e proteja o que é mais valioso para você.

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