STJ ficou 48h fora do ar após ataque cibernético: como evitar que isso aconteça com sua empresa?

Recentemente, o Brasil foi abalado por uma notícia alarmante: o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ficou 48 horas fora do ar após sofrer um ataque hacker. Esse incidente destaca uma preocupação crescente entre as empresas brasileiras: como se proteger contra a crescente onda de ciberataques?

A interrupção dos serviços do STJ foi um golpe não só para a sua operação, mas também para a confiança da população nas instituições públicas. O ataque, que teve como alvo a infraestrutura de TI da corte, resultou na perda temporária de acesso a sistemas críticos e causou grande repercussão. Isso é um lembrete claro de que, mesmo as organizações com grandes recursos, como o STJ, não estão imunes a esse tipo de ameaça.

O que aconteceu com o STJ?

Segundo informações publicadas no IT Forum, o ataque cibernético foi de grande porte, afetando diretamente a comunicação e os processos judiciais do STJ. Durante 48 horas, a corte não conseguiu acessar seu sistema interno, interrompendo a tramitação de processos, o que gerou impacto em uma série de procedimentos legais essenciais.

O ocorrido não foi um ataque isolado. Em um cenário global de aumento de ataques hackers, o Brasil tem sido um alvo crescente, com empresas e instituições enfrentando riscos altos. 

O STJ, apesar de ter medidas de segurança cibernética avançadas, viu-se vulnerável a uma tática cada vez mais comum entre os cibercriminosos: o uso de ransomware.

Lições importantes para a sua empresa

1. Ataques cibernéticos podem afetar qualquer organização

A realidade é clara: não importa o tamanho ou a reputação da sua empresa, um ataque cibernético pode acontecer a qualquer momento. Se o STJ, uma das maiores instituições do país, foi alvo de um ataque, a sua empresa também está vulnerável. Estar protegido significa investir em soluções de cibersegurança proativas e manter-se sempre um passo à frente dos criminosos.

2. Investir em proteção contínua é fundamental

A segurança cibernética não deve ser tratada como uma ação pontual. Ela precisa ser contínua e dinâmica, com monitoramento constante. Ferramentas de SIEM (Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança), como o WAZUH, são essenciais para identificar ameaças em tempo real e agir antes que um ataque tenha consequências devastadoras.

3. Plano de recuperação de desastres: a chave para a continuidade

O ataque ao STJ deixou claro que, além de prevenir, as empresas precisam ter um plano de recuperação eficiente. Esse plano deve incluir estratégias para restaurar dados rapidamente, minimizar a perda de informações e garantir a continuidade operacional após um incidente. Sem um plano bem estruturado, as empresas podem perder mais do que dados: podem perder sua credibilidade e confiança.

4. Educação e conscientização são a primeira linha de defesa

A falha humana ainda é o maior vetor de ataques cibernéticos. Treinar colaboradores sobre como identificar phishing, ataques de engenharia social e como agir em caso de incidentes pode ser o primeiro passo para fortalecer sua defesa. A conscientização interna é fundamental para minimizar riscos e proteger a infraestrutura.

Como a Infoprotect pode ajudar?

A Infoprotect oferece soluções de cibersegurança personalizadas para garantir que sua empresa esteja protegida contra os ataques mais sofisticados, como o ocorrido com o STJ. Com o WAZUH, oferecemos monitoramento em tempo real, detecção de ameaças, respostas rápidas a incidentes e total suporte para garantir que sua empresa nunca fique vulnerável.

Além disso, nossa equipe de especialistas está disponível para ajudar sua empresa a desenvolver um plano de recuperação de desastres eficaz, minimizando o impacto de qualquer tipo de ataque e garantindo a continuidade das operações.

Não espere ser o próximo alvo de um ataque cibernético. Proteja sua empresa com a Infoprotect!

Entre em contato conosco e saiba como nossas soluções de segurança podem proteger seus dados e sua operação, sem deixar brechas para ataques hackers.

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