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Desafios e restrições do pentest como método de avaliação de segurança 

O pentest, ou teste de penetração, é um método comum de avaliação de segurança usado por empresas e organizações globalmente. O objetivo do pentest é identificar vulnerabilidades em sistemas e redes, permitindo que sejam corrigidas antes que hackers mal-intencionados possam explorá-las. Embora o pentest seja uma ferramenta valiosa para a segurança cibernética, existem desafios e restrições que as empresas precisam considerar ao realizá-lo.

Limitações do Escopo Um dos principais desafios do pentest é que ele só pode testar o que está dentro do escopo definido. Se uma empresa deseja testar toda a sua infraestrutura, incluindo sistemas, redes e dispositivos móveis, todos esses elementos devem ser incluídos no escopo do teste. Isso pode ser complicado, pois a empresa precisa ter uma compreensão completa de sua infraestrutura e garantir que todos os elementos relevantes sejam incluídos no teste.

Felizmente, empresas como a Infoprotect facilitam todo o processo, tranquilizando a equipe de TI da sua empresa!

Limitações de Tempo e Recursos O pentest pode ser um processo demorado, especialmente se a empresa pretende testar toda a sua infraestrutura. Além disso, é crucial garantir que o teste seja realizado por profissionais experientes e qualificados, o que pode ser difícil e caro. Consequentemente, as empresas podem enfrentar dificuldades para realizar pentests com a frequência necessária para garantir que suas defesas estejam atualizadas e eficazes.

Limitações Éticas e Legais Outra restrição do pentest é que ele deve ser conduzido de forma ética e legal. Isso significa que as empresas não podem usar técnicas ilegais, como invadir sistemas sem permissão, ou explorar vulnerabilidades não descobertas pelo teste. Além disso, as empresas precisam garantir que estão cumprindo todas as leis e regulamentos relevantes ao realizar o teste, incluindo os relacionados à privacidade e proteção de dados.

Limitações Técnicas O pentest pode ser limitado pelas técnicas e ferramentas utilizadas. Embora os pentesters tentem usar as técnicas mais avançadas disponíveis, sempre haverá novas vulnerabilidades e técnicas de ataque ainda não descobertas ou desenvolvidas. Além disso, as ferramentas usadas no teste podem não ser capazes de detectar todas as vulnerabilidades em todos os sistemas e redes, exigindo que as empresas estejam preparadas para corrigir vulnerabilidades não detectadas durante o teste.

Devo Fazer Pentests? Sem dúvidas! Embora o pentest seja uma ferramenta essencial para a segurança cibernética, é importante que as empresas compreendam os desafios e restrições associados a ele. Considerando esses fatores, as empresas podem tomar medidas para garantir que seus testes sejam realizados de forma eficaz e ética, corrigindo vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por hackers mal-intencionados.

Palavras-chave Sugeridas:

  • Cibersegurança
  • Pentest
  • Vulnerabilidades

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Proposta da UE exige transparência em relação a direitos autorais para ferramentas de inteligência artificial generativa.

A União Europeia está trabalhando na Lei da IA há quase dois anos para regular a tecnologia emergente de inteligência artificial. Empresas que utilizam ferramentas de IA generativas, como o ChatGPT, terão que divulgar qualquer material protegido por direitos autorais usado no desenvolvimento de seus sistemas. Este é um acordo inicial da União Europeia que pode abrir caminho para as primeiras leis abrangentes do mundo que regulam a tecnologia.

Classificação de IAs

A Lei da IA da União Europeia classificará as ferramentas de inteligência artificial de acordo com seu nível de risco percebido: mínimo, limitado, alto e inaceitável. As empresas que implantam a tecnologia terão que divulgar qualquer material protegido por direitos autorais usado para desenvolver seus sistemas. Áreas de preocupação incluem vigilância biométrica, disseminação de desinformação ou linguagem discriminatória.

Esta disposição foi uma adição tardia elaborada nas últimas semanas, segundo uma fonte familiarizada com as discussões. Inicialmente, alguns membros do comitê propuseram proibir o uso de material protegido por direitos autorais para treinar modelos generativos, mas a ideia foi abandonada em favor de um requisito de transparência.

A proposta da União Europeia foi descrita como “diplomática” em vez de uma abordagem de “banir primeiro e perguntar depois” proposta por alguns analistas. A Lei da IA da União Europeia é projetada para proteger os direitos dos cidadãos, promover a inovação e impulsionar a economia, enquanto regulamenta a IA de maneira proporcional.

Proposta da UE exige transparência em relação a direitos autorais para ferramentas de inteligência artificial generativa. Read More »

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