Estamos vivendo em um cenário onde as ciberameaças – ameaças no âmbito digital – estão se destacando cada vez mais. Pensando nisso, reunimos números que podem ajudá-lo a entender como será a realidade da segurança digital nos próximos anos.
Correção de danos
Nos próximos 5 anos é estimado que o investimento para corrigir danos que o cibercrime causa aumente 50%, o que isso significa? US$ 6 trilhões anualmente. Portanto, não teremos muita diferença com a realidade atual do cibercrime, que ainda será um dos maiores empecilhos das empresas.
Investimento
Se as ameaças digitais forem contidas, não teremos motivos para gastos com controles avançados porém, o investimento em segurança cibernética focada em detecção e prevenção de risco tem um outro valor. Estamos falando de US$ 1 trilhão, pensando nos próximos 5 anos.
Correção de ataques
Falando agora da realidade global, serão investidos US$ 5 bilhões para remeter danos característicos a ataques de ransomware. Esse número diz respeito a gastos envolvendo perda ou destruição de dados pertinentes, resultando em ausência de sistemas e produtividade da equipe, sem contar o tempo que a mesma terá que investir com recuperação de incidentes, colapso de imagem, recuperação de incidentes e treinamentos.
Especialização
Nos próximos anos, a defasagem do mercado em relação a especialistas em segurança ainda será um problema, gerando um número de 3,5 trilhão. Deixando claro a dificuldade de encontrar esses profissionais e assim sendo necessário que os mesmos tenham que atuar e se especializar na prevenção e defesa de aplicativos, dados, dispositivos, infraestrutura e pessoas.
Alta conectividade
Até 2022, 6 bilhões de pessoas estarão conectada à internet, aumentando a superfície de ataque humano.
Automatização
Acompanhar de perto todas as ameaças tornou- se uma tarefa cada vez mais complexa, e crescer a equipe não está dando mais conta.
Por isso, o futuro promissor da cibersegurança é o investimento em automatização dos processos.
Sem dúvidas, essa é uma condição que as organizações devem aceitar, visto que as tecnologias desse porte vêm para remediar a deficiência humana.
É claro que os especialistas não serão deixados de lado, entretanto, a automatização dos processos gerará uma melhor qualidade no monitoramento e segurança da informação.
Zero Trust
O Zero Trust ou Confiança Zero é um conceito que tem sido bastante abordado nos últimos anos e ele presume que não se deve confiar em quaisquer coisas ou em qualquer pessoa.
Ou seja, nessa metodologia, é verificado a confiabilidade de cada dispositivo, usuário ou serviço, antes de conceder acesso aos dados.
Dessa forma, é possível garantir uma melhor cibersegurança, tendo em vista o controle do acesso às informações.
Com isso, é possível reduzir a frequência a incidentes e violações dos dados.