cibersegurança

Benefícios do antivírus endpoint

Segurança na internet é muito importante, e o antivírus endpoint é uma ótima opção para garantir que seus dados fiquem seguros. Contudo, poucas pessoas e empresas utilizam esse tipo de proteção, e ficam vulneráveis a ataques de hackers, sofrendo grandes prejuízos. 

Quando se fala em antivírus, é comum as pessoas pensarem que isso é um gasto a mais. No entanto, é preciso mudar esse pensamento, pois não é um gasto, e sim, uma garantia. Quanto mais protegido, melhor para você e sua empresa. 

Nesse artigo, você encontrará informações importantes sobre o antivírus endpoint.  Então veja como ele funciona e quais benefícios ele oferece! 

O que é o antivírus endpoint?

O endpoint (significa ponto final ou de extremidade) é um tipo de software de sistema de proteção. Ele contém recursos, e estes vão trabalhar para proteger a sua rede, informações digitais e seus equipamentos. 

Suas soluções vão detectar, prever e responder a infiltrações, ataques de malwares e outros tipos de programas com más intenções. Ou seja, esse tipo de proteção tem como função ser uma plataforma de defesa virtual. 

Em se tratando do antivírus endpoint, a segurança não ficará somente em desktop. A proteção abrange laptops, smartphones, impressoras ou quaisquer dispositivos que se conectam com a rede de informações de uma empresa. 

O sistema de segurança de endpoint vai avaliar cada arquivo, em uma análise rápida e constante. Essa é uma ferramenta muito importante, e que toda empresa precisa ter. 

Veja como ele funciona

Essa ferramenta de segurança funciona de modo que execute processos de prevenção de intrusões e explorações. Além disso, ela vai atuar juntamente com o firewall para garantir uma maior segurança! 

Esse sistema de segurança vai focar especialmente em conexões em servidores e outros endpoints de uma determinada empresa. Trabalhando para que seja feita a proteção contra invasões que podem ocorrer por meios deles.  

O interessante desse tipo de proteção, é que ela pode convergir recursos de: 

  • anti-spyware; 
  • antivírus; 
  • firewall; 
  • monitoramento e controle de aplicativos; 
  • E muito mais. 

 

Além desse trabalho, ela vai funcionar desenvolvendo e aplicando normas para fazer nós nas extremidades. Isso mesmo, dessa forma ele vai conseguir identificar dados e informações importantes e confidenciais, e assim, criptografá-las. 

Outro fator importante sobre o seu funcionamento, e que é muito interessante, é que ele pode bloquear cópias de arquivos. Além disso, ele bloqueia também compartilhamentos, transferências de arquivos ou até mesmo, informações específicas. 

Esse é um sistema de segurança fundamental para todas as empresas, e que vale a pena ter. Sem esse tipo de proteção, seus dados ficam vulneráveis e sujeitos a ataques cibernéticos. 

Quais são os seus benefícios?

Quando se trata de segurança cibernética, o antivírus endpoint é de confiança. Ele oferece muitos benefícios que vão além da segurança. Veja quais são esses benefícios. 

1. Ele é de fácil instalação 

Quando estamos falando de instalação de um antivírus é comum achar que é algo complicado. Contudo, é mais simples do que se imagina. Basta apenas instalar e configurar o servidor central, assim ele vai poder fazer a segurança da rede. 

Depois da instalação, todos os dispositivos só poderão acessar a rede a partir da instalação que o cliente fizer nos dispositivos. 

2. Redução de custos 

Quando se trata de antivírus, é preciso ter a visão de que ele vai evitar problemas futuros. Assim, você não vai precisar arcar com custos altos para solucionar problemas. 

Além disso, com esse sistema de proteção, ao invés de investir em componentes separados, você reúne todos os componentes necessários, tornando-se assim, um só conjunto – o que é muito melhor no quesito financeiro. 

3. Realiza bloqueio de ações indesejadas 

Frequentemente, acontecem ações indesejadas no ambiente de uma empresa. Às vezes, pode ser intencional ou não, contudo, a empresa precisa estar preparada e prevenida. 

antivírus endpoint ajuda a garantir a proteção para que não ocorra o plugue de dispositivos internos em estações de trabalho.  

Com certeza, você já deve ter visto isso em algum lugar, já que muitas empresas usam essa política de segurança. 

4. Administração centralizada 

Outro benefício muito importante, é que com o endpoint, é possível centralizar a rede a partir do sistema gerenciador. Dessa maneira, o gerente de TI da sua empresa, ou terceirizado, se torna o administrador do servidor endpoint. Deixando tudo mais fácil e prático! 

Quando se trata de segurança cibernética, o antivírus endpoint é de confiança. Ele oferece muitos benefícios que vão além da segurança. Veja quais são esses benefícios. 

1. Ele é de fácil instalação 

Quando estamos falando de instalação de um antivírus é comum achar que é algo complicado. Contudo, é mais simples do que se imagina. Basta apenas instalar e configurar o servidor central, assim ele vai poder fazer a segurança da rede. 

Depois da instalação, todos os dispositivos só poderão acessar a rede a partir da instalação que o cliente fizer nos dispositivos. 

2. Redução de custos 

Quando se trata de antivírus, é preciso ter a visão de que ele vai evitar problemas futuros. Assim, você não vai precisar arcar com custos altos para solucionar problemas. 

Além disso, com esse sistema de proteção, ao invés de investir em componentes separados, você reúne todos os componentes necessários, tornando-se assim, um só conjunto – o que é muito melhor no quesito financeiro. 

3. Realiza bloqueio de ações indesejadas 

Frequentemente, acontecem ações indesejadas no ambiente de uma empresa. Às vezes, pode ser intencional ou não, contudo, a empresa precisa estar preparada e prevenida. 

antivírus endpoint ajuda a garantir a proteção para que não ocorra o plugue de dispositivos internos em estações de trabalho.  

Com certeza, você já deve ter visto isso em algum lugar, já que muitas empresas usam essa política de segurança. 

4. Administração centralizada 

Outro benefício muito importante, é que com o endpoint, é possível centralizar a rede a partir do sistema gerenciador. Dessa maneira, o gerente de TI da sua empresa, ou terceirizado, se torna o administrador do servidor endpoint. Deixando tudo mais fácil e prático! 

Para que o antivírus endpoint deve ser usado?

Esse sistema é indicado para todos os tipos de empresa, principalmente para aquelas organizações que possuem amplo tráfego de: 

  • E internet.  

Esses são pontos que precisam de uma grande proteção e que são sujeitos a ataques e roubos de informações. Além disso, ele é muito importante para os tipos de organizações que possuem muitos colaboradores

Neste caso, os colaboradores têm acesso diário às informações, e por isso, é preciso ter o controle do acesso. Como já comentado, essa é uma forma importante de segurança. 

Como abordado no tópico anterior, esse tipo de sistema de segurança é muito vantajoso. Sendo assim, é importante que as empresas entendam da importância que esse tipo de antivírus possui para garantir segurança a dados importantes. 

Motivos para utilizar o endpoint

Se você tem uma empresa e quer garantir a segurança das suas informações e equipamentos, precisa ter um antivírus. Existem muitos no mercado, contudo, é preciso escolher um que ofereça uma segurança completa. 

Com o endpoint, você tem essa segurança, e certeza de que está fazendo o melhor para o seu negócio. É sempre importante ressaltar que este não é um gasto a mais no seu orçamento. 

Será no futuro, caso você não seja precavido e espere que um ataque aconteça e seus dados sejam roubados! 

Como adotar o antivírus endpoint?

Para implementar esse tipo de sistema de segurança na sua empresa, não é possível comprar em uma loja de informática. Para isso, será preciso procurar uma desenvolvedora de confiança que entregue essa ferramenta. 

Além de oferecer um antivírus endpoint completo, é preciso que a desenvolvedora forneça suporte para a sua implementação. Então, ao pesquisar por empresas que trabalham com esse tipo de ferramenta, veja o que eles oferecem. 

Por fim, a desenvolvedora ajuda a planejar de forma correta a transição do antivírus que sua empresa já possui. Assim, com a transição para o endpoint sua empresa não encontrará problemas e ficará totalmente protegida! 

LGPD Saiba como atender os requisitos de compliance com a lei

O que é LGPD?

LGPD é a Lei geral de Proteção de Dados (lei 13.709 de 2018) que regulamenta o tratamento (coleta, uso, proteção e processamento) de dados pessoais no Brasil. Foi sancionada no dia 14/08/18. 

A LGPD acompanha uma tendência mundial de proteção de dados, cujo objetivo é dar mais privacidade ao usuário final e oferecer transparência sobre como os dados pessoas são manipulados. 

Medidas práticas para estar em compliance com à LGPD

Se você ainda não se adaptou à LGPD ou tem muitas dúvidas sobre as normas,  saiba como entrar em compliance.

Veja algumas dicas para alcançar sua conformidade. 

1. Estruture os processos de coleta e tratamento de dados

Antes de tudo para se adequar à LGPD é necessário estruturar todos os processos que envolvem coleta e tratamento de dados pessoais na empresa. 

Por exemplo em um modelo padrão de marketing da empresa, você coleta dados de clientes para fins de comunicação, esse processo de coleta terá que se adaptar às regras da LGPD, incluindo o consentimento, anonimização, comunicação do tipo de uso das informações, etc

2. Nomeie um DPO

O próximo passo requer a nomeação de um representante de proteção de dados, ou DPO, que é uma figura central na adequação à LGPD.  

Ela será responsável por administrar o tratamento de dados, comunicar os usuários sobre o processo de coleta e tratamento, prestar esclarecimentos às autoridades de proteção de dados, informar sobre eventuais vazamentos e incidentes, entre outras funções. 

Além disso, é fundamental que os controladores e operadores estejam 100% alinhados às práticas da lei e sejam supervisionados pelo DPO.  

3. Avalie o compliance dos parceiros e fornecedores3. Avalie o compliance dos parceiros e fornecedores

Dentro da LGPD também é ressaltado a responsabilidade das empresas pela forma com que seus parceiros e fornecedores tratam os dados pessoais. 

Por isso, é importante verificar processos contratuais e avaliar as políticas dos parceiros, para garantir que estejam em compliance com a lei. Sabendo que as informações só podem ser compartilhadas com terceiros mediante consentimento do titular.  

4. Crie um programa de governança e privacidade

Um dos requisitos de segurança da informação da LGPD é ter políticas de privacidade, por isso é necessário que você crie um programa de governança e privacidade para a empresa. 

Esse programa deve incluir políticas, documentos, processos e tecnologias para garantir a proteção dos dados pessoais utilizados no negócio. 

Alguns exemplos são a utilização de formulários de autorização para uso dos dados, políticas de controle de acesso, ferramentas como antivírus e firewalls para evitar vazamentos e ciberataques, entre outras medidas. 

5. Abra um canal de comunicação com o titular5. Abra um canal de comunicação com o titular

Um dos pontos mais importantes da LGPD é a transparência no tratamento de dados pessoais.  

Para atender a esse requisito, você precisa ter um canal de comunicação para que o titular solicite o acesso, correção, anonimização, portabilidade, exclusão e qualquer ação relativa a suas informações pessoais. 

Logo, é preciso ter um banco de dados e um responsável para organizar essas solicitações e garantir que a empresa cumpra todos os requisitos da lei. 

Como a LGPD se aplica a startups?

A LGPD tem um grande impacto nas startups e scale-ups, pois são empresas pequenas que lidam com um grande volume de dados. 

Para escalar negócios, é preciso investir em Big Data, Business Intelligence, gestão data-driven, inteligência artificial e tecnologias baseadas na análise de dados em geral. 

E tudo isso significa uma imensidão de dados pessoais sendo usados pela empresa o tempo todo. Por isso, as startups precisam ficar muito atentas e buscar maneiras inteligentes de se adaptar à LGPD usando a tecnologia e a inovação. 

Por exemplo, uma atualização dos termos de uso e políticas de privacidade já é suficiente para obter o consentimento dos usuários no ato do cadastro, deixando claro como suas informações serão armazenadas e utilizadas. 

Outro ponto importante é o cuidado com as parcerias, pois startups costumam lidar com uma rede de parceiros e fornecedores, e eles também precisam estar em compliance com a LGPD. Lembrando que é fundamental buscar a conformidade, não apenas por causa das sanções, mas também porque a startup depende de uma imagem positiva no mercado e um compliance em dia para receber investimentos e crescer. 

Nosso Diretor Comercial Ricardo Pimentel deu uma entrevista para rádio pato-branquense Ativa FM explicando um pouco sobre essa nova lei e quais alterações deverão ser feitas nas políticas de Segurança Da Informação da sua empresa. Acesse o link e confira: https://youtu.be/TUPO58-NvMs 

Santander fora do ar: App e canais ficam 11 horas fora do ar

Santander fora do ar é um problema encontrado por muitos que utilizam a plataforma, aqui você pode ver o que está acontecendo ou o que se pode fazer.

Segundo a plataforma DownDetector, que verifica o funcionamento de serviços on-line, uma das primeiras notificações sobre a problemática foi às 9h55. “Nossas equipes trabalharam muito para resolver a falha no sistema e garantir que volte a operar com absoluta tranquilidade, segurança e sem prejuízo algum. 

Pedimos novamente as mais sinceras desculpas pelo transtorno de hoje e, por isso mesmo, agradecemos muito a sua confiança”, disse o Santander. 

Santander fora

Somente o site do Santander fora do ar?

Não, seus canais de atendimento e o aplicativo Way da Santander, de gerenciamento de finanças da instituição financeira, também ficaram inoperantes ao longo do dia. Por meio das redes sociais como twitter, clientes reclamaram das falhas. 

O Google Trends, que identifica as principais pesquisas feitas no Google, também apontou um aumento repentino na última hora em buscas por termos como “Santander fora do ar” e “Código 7001 Santander” – que é um erro referente ao Pix. 

A instituição diz que o impasse foi provocado por uma instabilidade no sistema interno do banco. “Os serviços afetados pela instabilidade sistêmica ocorrida foram restabelecidos. 

O banco lamenta profundamente os transtornos aos clientes, que serão ressarcidos por eventuais cobranças motivadas pela indisponibilidade”, afirmou ao UOL, em nota. 

app fora do ar

O que está acontecendo com o Banco Santander hoje?

Inicialmente, é essencial averiguar se o problema ocorre apenas com o aplicativo do Santander. Se outros aplicativos também não estiverem acessíveis, a questão pode estar relacionada ao dispositivo. Contudo, se apenas o aplicativo do banco não estiver funcionando, a própria instituição aconselha que os usuários realizem a limpeza do cache do dispositivo.

No sistema Andorid deve-se seguir os passos:

  1. Entre nas configurações;
  2. Selecione a opção “aplicativos”;
  3. Escolha todos os aplicativos bancários que utiliza;
  4. Clique em “armazenamento”;
  5. Opte por “limpar cachê” ou “limpar dados”.

No sistema IOS:

É necessário checar se existem aplicativos rodando em segundo plano e, se houver, encerrá-los. Para o iPhone 8 e modelos anteriores, siga as instruções a seguir:

  1. Pressione duas vezes o botão “home”;
  2. Deslize para cima todas as janelas que estão abertas.

No Iphone X e versões posteriores deve-se seguir os passos:

  1. Deslize para cima e mantenha a pressão até que as janelas abertas sejam exibidas;
  2. Encerre todas as telas abertas deslizando-as para cima.

Após realizar esses passos, o sistema deve apresentar maior agilidade. Se, mesmo assim, o aplicativo não for iniciado, você deve entrar em contato com o banco para buscar a melhor solução, seja pela central de atendimento ou em uma agência física.

Caso seja necessário, é viável acessar sua conta bancária por meio do Internet Banking do Santander. Basta visitar o site da instituição e inserir seu CPF no campo indicado. Em seguida, as instruções passo a passo serão apresentadas na tela.

O que fazer com pix santander fora do ar

O Pix é um sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil, que permite transferências entre bancos 24 horas por dia, 7 dias por semana. Se o sistema Pix do Santander estiver fora do ar, aqui estão algumas alternativas que você pode considerar:

  1. Use outros métodos de pagamento: Se o Pix estiver fora do ar e você precisar fazer um pagamento ou transferência, você ainda pode usar métodos tradicionais, como TED, DOC ou transferências intrabancárias (se você e a outra pessoa são clientes do mesmo banco). Lembre-se de que esses métodos podem ter restrições de horário e, possivelmente, custos adicionais.

  2. Contate o suporte ao cliente: Se você estiver tendo problemas com o Pix no Santander, você deve entrar em contato com o suporte ao cliente do Santander. Eles podem ser capazes de fornecer informações sobre quando o sistema estará funcionando novamente ou sugerir alternativas.

  3. Aguarde a solução do problema: Se você não tiver urgência em realizar a transação, pode esperar que o problema seja resolvido. Interrupções de serviço, especialmente em sistemas digitais, geralmente são temporárias.

  4. Verifique atualizações: Acompanhe as atualizações do Santander através do site oficial, aplicativo de celular ou redes sociais. Eles provavelmente postarão atualizações sobre a situação lá.

  5. Use um banco digital diferente: Se você possui uma conta em outro banco que também oferece o Pix, pode usá-la para realizar a transação necessária. Isso pode ser útil se você precisa realizar uma transação urgentemente e não pode esperar que o Santander resolva o problema.

  6. Relate o problema ao Banco Central: Caso perceba que a indisponibilidade do serviço é constante e está causando prejuízos, você pode formalizar uma reclamação junto ao Banco Central. Eles são responsáveis por regular e fiscalizar o funcionamento de todos os bancos no Brasil.

Essas são apenas algumas sugestões gerais. Lembre-se sempre de entrar em contato com o banco para relatar quaisquer problemas e buscar soluções.

5 erros para evitar na adequação da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já é uma realidade, sendo necessário que as empresas se atentem ao processo para que não infrinjam nenhuma norma. Contudo, este pode ser um grande desafio, e para tornar isso mais fácil, apontaremos neste post os cinco principais erros de adequação LGPD.

São ações muito simples, que parecem não ter importância, mas que podem acarretar em sérios problemas.

Então, se você quer evitar possíveis transtornos em relação ao processo de adequação LGPD fique atento à essa lista a partir de agora.

Quais são os processos que precisarão de adaptação de acordo com a LGPD?

Antes de aportarmos os cinco erros de adequação LGPD é importante nos atentarmos quais serão os processos que precisarão de adaptação, pois isso nos ajudará a não perder tempo.

Deste modo, é importante entender que a partir desta lei, as empresas precisarão garantir a segurança de dados de seus usuários. Assim, é importante nos atentarmos aos seguintes aspectos:

· Conhecimento dos dados dos usuários – entender quais são os dados dos usuários que a empresa utiliza;

· Gerenciamento de informações – ter acesso à todas as informações que entram no sistema da empresa;

· Entender sobre medidas de segurança – ter pleno conhecimento de quais são as possíveis medidas de segurança a serem tomadas para a segurança de dados dos usuários;

· Armazenamento de dados – saber documentar de maneira inteligente e otimizada os dados coletados, a fim de obter mais controle sobre esta ação;

· Capacitação – estar por dentro de todas as medidas de segurança de dados atualizadas de maneira periódica.

Agora que entendemos os aspectos mais importantes da LGPD, chega o momento de conhecer os erros mais comuns de adequação da lei.

Veja agora os cinco erros de adequação da LGPD

1 – Acredita que a LGPD é uma lei que “não irá pegar”

Apesar de ser uma lei que já em vigor e que prevê multas para empresas que não se adequarem à ela, ainda assim, muitas empresas estão cometendo o erro de não buscar, sequer, saber como ela funciona.

Além disso, o país está cada vez mais caminhando para processos digitais. Assim, a segurança digital não é mais um assunto a ser discutido em um futuro próximo, mas sim, uma realidade. Empresas que não se atentam a isso correm o risco de ficarem para trás no mercado.

Portanto, é importante que a equipe de TI de sua empresa receba treinamento especializado em relação ao processo de adequação à LGPD, ficando por dentro da lei.

Ademais, você deve estar ciente de que toda e qualquer empresa que faz o uso de quaisquer informações de dados, como nome, CPF, endereço, entre outros precisa se adequar à LGPD.

2 – Se atentar apenas à parte técnica: um dos erros de adequação LGPD

Por se tratar de segurança cibernética, muitas empresas estão focando apenas na parte técnica no que se refere à LGPD. Porém, é preciso mais do que isso!

Todo o processo deve envolver não só a parte técnica, como também, é importante focar na criação de uma cultura organizacional que esteja preparada para o uso de dados.

Ou seja, não basta apenas falar sobre o processo e adequação da LGPD, tendo em vista que uma abordagem correta para o engajamento dos profissionais pode trazer bons resultados.

3 – Entender que apenas o consentimento dos titulares dos dados não dá o direito da empresa fazer o que bem entender com eles

O consentimento do uso de dados é sim muito importante para adequação à LGPD. Contudo, apenas isso não é o suficiente.

E se a sua empresa está focada apenas nisso, é importante que ela saiba que, além do consentimento dos usuários, realizar análises criteriosas de prevenção contra o vazamento de dados é uma atitude necessária.

Trata-se de um processo em cadeia, que deve ser realizado dentro do rigor da lei, desde o momento da coleta de dados até à sua exclusão.

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