abril 2023

Os diferentes tipos de ransomwares e como se prevenir contra ataques de sequestro de dados 

Com o aumento constante de ameaças cibernéticas, uma das maiores preocupações das empresas é a segurança de seus dados e sistemas. Entre as ameaças mais perigosas está o ransomware, um tipo de malware que tem como objetivo criptografar os arquivos do usuário e exigir o pagamento de um resgate para liberá-los. Neste artigo, vamos explorar os diferentes tipos de ransomware e apresentar algumas medidas que você pode tomar para se proteger contra esses ataques. 

Tipos de ransomware

Existem vários tipos de ransomware, cada um com características e métodos de ataque distintos. Entre os mais comuns estão: 

Ransomware de criptografia: ransomware criptografa são arquivos do sistema ou dados do usuário, tornando-os inacessíveis para o proprietário do dispositivo, que só poderá recuperá-los mediante o pagamento de um resgate. 

Ransomware de bloqueio: esse tipo de ransomware bloqueia completamente o acesso ao sistema operacional, fazendo com que o dispositivo seja inutilizável até que o resgate seja pago. 

Ransomware de resgate duplo: este ransomware cria duas camadas de criptografia: uma para os arquivos do sistema e outra para os arquivos do usuário. O objetivo é tornar a recuperação de dados ainda mais difícil e forçar o pagamento do resgate. 

Ransomware de vazamento de dados: esse tipo de ransomware não apenas criptografa os arquivos do usuário, mas também exige um pagamento de resgate para impedir que os dados sejam divulgados publicamente. 

Ransomware de resgate variável: este tipo de ransomware ajusta o valor do resgate com base na capacidade de pagamento da vítima. Além disso, o ransomware também pode exibir uma contagem regressiva de tempo para aumentar a pressão sobre a vítima a pagar o resgate. 

É importante se proteger contra ransomware com medidas de segurança, como manter o software atualizado, utilizar softwares de segurança, criar backups regulares e estar sempre alerta para possíveis ameaças. 

O ransomware é uma ameaça cibernética grave que pode resultar na perda de dados e financeira para as vítimas. É importante estar ciente dos diferentes tipos de ransomware e suas características para se proteger adequadamente.  

Medidas preventivas que podem aumentar sua segurança cibernética

Manter o software atualizado, utilizar softwares de segurança, criar backups regulares e estar sempre alerta para possíveis ameaças, são fundamentais para minimizar o risco de ser vítima de ransomware. Além disso, é importante estar preparado para lidar com uma infecção de ransomware, tendo um plano de resposta em caso de ataque. A conscientização e a educação em segurança cibernética são fundamentais para ajudar as pessoas a se protegerem contra ameaças de ransomware e outras ameaças cibernéticas. 

Reino Unido decide investir 100$ milhões em desenvolvimento de IA

A inteligência artificial (IA) é uma das tecnologias que mais crescem no mundo e tem o potencial de transformar completamente a maneira como vivemos e trabalhamos. A IA já está sendo usada em diversas áreas, como saúde, educação, finanças e segurança. É por isso que muitos países, incluindo o Reino Unido, estão investindo em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias relacionadas à IA. 

Entenda o investimento Milionário que está sendo feito pelo Reino Unido

Nessa segunda-feira (24), o Reino Unido anunciou um investimento inicial de 100 milhões de libras (US$ 124,5 milhões) para uma força-tarefa que ajudará a desenvolver modelos de fundação para inteligência artificial. Esses modelos são a base de sistemas de IA e são usados por chatbots como o ChatGPT. O objetivo é criar modelos de IA que possam ser utilizados em áreas como saúde e educação. 

A força-tarefa terá como foco o desenvolvimento de modelos de IA seguros e confiáveis que possam ser utilizados em diferentes setores da economia. Isso inclui o desenvolvimento de chatbots para a área da saúde, que podem ajudar pacientes a tirar dúvidas e monitorar seus sintomas. Também será possível desenvolver chatbots para a área da educação, que podem ajudar estudantes a tirar dúvidas e fornecer informações sobre aulas e provas. 

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que investir em tecnologias emergentes é fundamental para impulsionar a economia do país, gerar empregos de melhor qualidade e avançar em questões de saúde e segurança. Ele também destacou a importância de desenvolver tecnologias de IA seguras e confiáveis, para garantir que os sistemas de IA não prejudiquem as pessoas. 

O Reino Unido já é um dos principais centros de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias relacionadas à IA. O país tem uma das maiores concentrações de empresas de tecnologia do mundo, incluindo empresas que desenvolvem sistemas de IA para diferentes setores. Com o investimento na força-tarefa de IA, o Reino Unido espera continuar liderando o desenvolvimento de tecnologias de IA seguras e confiáveis, contribuindo para a formação de uma economia mais inovadora e competitiva. 

Como os serviços de MSS podem ajudar na conformidade regulatória, como a GDPR e a LGPD.  

A General Data Protection Regulation (GDPR) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) do Brasil são duas regulamentações que visam proteger a privacidade dos dados pessoais das pessoas. As empresas que não cumprem essas regulamentações estão sujeitas a multas significativas e danos à reputação. Por isso, é fundamental que as organizações implementem medidas de segurança cibernética efetivas para garantir a conformidade regulatória. Os serviços de Managed Security Services (MSS) podem ser uma solução efetiva para ajudar as organizações a cumprir esses requisitos regulatórios. 

Como funciona o MSS?

Os serviços de MSS incluem a monitoração e gerenciamento contínuo de ameaças cibernéticas, bem como a implementação de medidas de segurança cibernética para proteger os dados da organização. Os fornecedores de serviços de MSS geralmente têm especialistas em segurança cibernética altamente capacitados que podem ajudar as organizações a avaliar sua postura de segurança cibernética e identificar possíveis pontos fracos em sua infraestrutura de TI. 

Ao implementar serviços de MSS, as organizações podem melhorar sua capacidade de detectar e responder a ameaças cibernéticas, o que pode ajudar a prevenir violações de dados e garantir a conformidade regulatória. Além disso, os fornecedores de serviços de MSS podem fornecer relatórios regulares que documentam as atividades de segurança cibernética e ajudam a demonstrar a conformidade com as regulamentações. 

Por quê a adequação da regulamentação de lgpd é tão importante?

No caso da GDPR, por exemplo, os serviços de MSS podem ajudar as organizações a cumprir os requisitos de segurança da regulamentação, como o uso de medidas técnicas e organizacionais apropriadas para garantir a segurança dos dados pessoais. Com a LGPD, os serviços de MSS podem ajudar as organizações a cumprir as obrigações de proteção de dados pessoais, como o anonimato, confidencialidade e privacidade de dados pessoais. 

Os serviços de MSS podem ser uma solução efetiva para ajudar as organizações a cumprir os requisitos regulatórios, como a GDPR e a LGPD, e garantir a segurança cibernética de seus dados. Ao implementar serviços de MSS, as organizações podem melhorar sua capacidade de detectar e responder a ameaças cibernéticas, além de fornecer relatórios regulares que documentam as atividades de segurança cibernética e demonstram a conformidade com as regulamentações. 

Entenda o que são exploits, como funcionam e as principais formas de se proteger contra essas ameaças

Os exploits são ameaças que exploram vulnerabilidades em sistemas, softwares e dispositivos para executar códigos maliciosos. Essas vulnerabilidades podem ser encontradas em diversas camadas de um sistema, desde o hardware até o software de aplicação, passando pelos sistemas operacionais e pelos navegadores web. Para entender como se proteger contra essas ameaças, é importante conhecer como os exploits funcionam e as principais vulnerabilidades que podem ser exploradas. 

Funcionamento dos exploits

Os exploits exploram vulnerabilidades presentes em sistemas e softwares para executar códigos maliciosos e permitir que o invasor tenha acesso às informações do sistema ou execute ações maliciosas. Essas vulnerabilidades podem ser exploradas por meio de diferentes tipos de ataques, como ataques de injeção de código, ataques de buffer overflow, ataques de spoofing e ataques de phishing, entre outros. 

Os invasores utilizam ferramentas e técnicas para encontrar e explorar vulnerabilidades, como a engenharia reversa, que permite analisar o código de um software e identificar vulnerabilidades. Também podem utilizar técnicas de engenharia social, como a engenharia social por meio de phishing, para obter informações dos usuários e explorar suas vulnerabilidades. 

Principais vulnerabilidades exploradas pelos exploits

Existem diversas vulnerabilidades que podem ser exploradas pelos exploits, algumas das mais comuns incluem: 

Falhas de segurança em sistemas operacionais: as vulnerabilidades em sistemas operacionais são exploradas para permitir que o invasor obtenha acesso ao sistema ou execute códigos maliciosos. 

Vulnerabilidades em softwares de aplicação: falhas em softwares de aplicação, como navegadores web, softwares de produtividade e softwares de e-mail, podem permitir que o invasor execute códigos maliciosos ou tenha acesso às informações do sistema. 

Vulnerabilidades em dispositivos de rede: vulnerabilidades em dispositivos de rede, como roteadores e firewalls, podem permitir que o invasor tenha acesso aos dados que passam por esses dispositivos. 

Como se proteger contra os exploits:

Manter o software atualizado: manter o software, sistemas operacionais e aplicativos atualizados com as últimas correções de segurança é fundamental para se proteger contra exploits. As atualizações de segurança corrigem as vulnerabilidades conhecidas, impedindo que os exploits as explorem. 

Utilizar softwares de segurança: softwares de segurança, como antivírus, firewalls e soluções de detecção e resposta de endpoint (EDR), podem ajudar a proteger contra exploits. Essas soluções podem detectar e bloquear tentativas de exploração de vulnerabilidades e impedir que códigos maliciosos sejam executados. 

Utilizar técnicas de segurança cibernética: técnicas de segurança cibernética, como a criptografia de dados, a autenticação de dois fatores, o monitoramento de tráfego e a segmentação de rede, podem ajudar a proteger contra exploits. Essas técnicas podem impedir que invasores interceptem ou manipulem dados sensíveis e proteger contra tentativas de acesso não autorizado. 

Limitar o acesso de usuários: fornecer acesso limitado apenas aos usuários necessários pode reduzir a superfície de ataque e minimizar as chances de um exploit ser bem-sucedido. É importante também fornecer treinamento regular em segurança cibernética para ajudar os usuários a identificar possíveis ameaças de exploits. 

Realizar backups regulares: backups de dados regulares podem ajudar a garantir que, em caso de um exploit bem-sucedido, os dados possam ser recuperados sem a necessidade de pagar um resgate aos criminosos. 

Implementar testes de penetração: testes de penetração regulares podem ajudar a identificar possíveis vulnerabilidades e reduzir o risco de um exploit bem-sucedido. 

Utilizar uma abordagem em camadas: implementar uma abordagem em camadas para a segurança cibernética, que combina várias soluções de segurança, pode ajudar a proteger contra exploits e outras ameaças cibernéticas. 

A proteção contra exploits é essencial para garantir a segurança cibernética e as práticas recomendadas podem reduzir significativamente o risco de um exploit bem-sucedido. É importante adotar uma abordagem holística e proativa para a segurança cibernética, e não apenas reagir a ameaças conhecidas. A conscientização e a educação em segurança cibernética também são fundamentais para proteger sistemas e dados contra exploits e outras ameaças cibernéticas. 

Avalor arrecada US$ 25 milhões em rodada de financiamento da Série A liderada pela TCV

A Avalor é uma plataforma que busca resolver o problema de excesso de dados gerados pelas diversas ferramentas de cibersegurança, que muitas vezes apresentam resultados divergentes. Fundada por Kfir Tishbi, a plataforma atua como fonte de verdade para ativos de segurança cibernética, controles, identidades, vulnerabilidades, bugs e outros pontos de dados, permitindo que as equipes de segurança agreguem, normalizem, desdupliquem e rastreiem os dados de risco desde a descoberta até a correção.

O que diferencia a Avalor é sua capacidade de lidar com dados de praticamente qualquer fonte em qualquer formato, suas ferramentas de gerenciamento de risco de vulnerabilidade e priorização e sua escalabilidade, capaz de lidar com volumes de dados de até “zetabytes”. O plano da empresa é permitir que fornecedores de segurança de terceiros criem aplicativos para casos de uso específicos sobre a Avalor, transformando-a em uma plataforma mais como um banco de dados unificado alimentando vários módulos e software, em vez de uma solução completa e holística para os problemas de segurança cibernética de uma empresa.

A empresa anunciou que levantou US$ 25 milhões em uma rodada de financiamento da Série A liderada pela TCV, elevando seu total arrecadado para US$ 30 milhões, incluindo uma rodada inicial de US$ 5 milhões liderada pela Cyberstarts no ano passado. O novo dinheiro será aplicado na expansão das operações nos EUA e em Israel, em particular no crescimento das equipes de P&D, produto, vendas, marcação e sucesso do cliente da Avalor.

A cibersegurança é uma preocupação crescente em nossa sociedade cada vez mais conectada. Por isso empresas como Fortinet, blockbit e a Avalor se atualizam dia a dia, com a rápida evolução da tecnologia, as ameaças à segurança digital estão se tornando cada vez mais sofisticadas, e é essencial que indivíduos e organizações estejam cientes dos riscos e tomem medidas para proteger seus dados e sistemas.

5 erros para evitar na adequação da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já é uma realidade, sendo necessário que as empresas se atentem ao processo para que não infrinjam nenhuma norma. Contudo, este pode ser um grande desafio, e para tornar isso mais fácil, apontaremos neste post os cinco principais erros de adequação LGPD.

São ações muito simples, que parecem não ter importância, mas que podem acarretar em sérios problemas.

Então, se você quer evitar possíveis transtornos em relação ao processo de adequação LGPD fique atento à essa lista a partir de agora.

Quais são os processos que precisarão de adaptação de acordo com a LGPD?

Antes de aportarmos os cinco erros de adequação LGPD é importante nos atentarmos quais serão os processos que precisarão de adaptação, pois isso nos ajudará a não perder tempo.

Deste modo, é importante entender que a partir desta lei, as empresas precisarão garantir a segurança de dados de seus usuários. Assim, é importante nos atentarmos aos seguintes aspectos:

· Conhecimento dos dados dos usuários – entender quais são os dados dos usuários que a empresa utiliza;

· Gerenciamento de informações – ter acesso à todas as informações que entram no sistema da empresa;

· Entender sobre medidas de segurança – ter pleno conhecimento de quais são as possíveis medidas de segurança a serem tomadas para a segurança de dados dos usuários;

· Armazenamento de dados – saber documentar de maneira inteligente e otimizada os dados coletados, a fim de obter mais controle sobre esta ação;

· Capacitação – estar por dentro de todas as medidas de segurança de dados atualizadas de maneira periódica.

Agora que entendemos os aspectos mais importantes da LGPD, chega o momento de conhecer os erros mais comuns de adequação da lei.

Veja agora os cinco erros de adequação da LGPD

1 – Acredita que a LGPD é uma lei que “não irá pegar”

Apesar de ser uma lei que já em vigor e que prevê multas para empresas que não se adequarem à ela, ainda assim, muitas empresas estão cometendo o erro de não buscar, sequer, saber como ela funciona.

Além disso, o país está cada vez mais caminhando para processos digitais. Assim, a segurança digital não é mais um assunto a ser discutido em um futuro próximo, mas sim, uma realidade. Empresas que não se atentam a isso correm o risco de ficarem para trás no mercado.

Portanto, é importante que a equipe de TI de sua empresa receba treinamento especializado em relação ao processo de adequação à LGPD, ficando por dentro da lei.

Ademais, você deve estar ciente de que toda e qualquer empresa que faz o uso de quaisquer informações de dados, como nome, CPF, endereço, entre outros precisa se adequar à LGPD.

2 – Se atentar apenas à parte técnica: um dos erros de adequação LGPD

Por se tratar de segurança cibernética, muitas empresas estão focando apenas na parte técnica no que se refere à LGPD. Porém, é preciso mais do que isso!

Todo o processo deve envolver não só a parte técnica, como também, é importante focar na criação de uma cultura organizacional que esteja preparada para o uso de dados.

Ou seja, não basta apenas falar sobre o processo e adequação da LGPD, tendo em vista que uma abordagem correta para o engajamento dos profissionais pode trazer bons resultados.

3 – Entender que apenas o consentimento dos titulares dos dados não dá o direito da empresa fazer o que bem entender com eles

O consentimento do uso de dados é sim muito importante para adequação à LGPD. Contudo, apenas isso não é o suficiente.

E se a sua empresa está focada apenas nisso, é importante que ela saiba que, além do consentimento dos usuários, realizar análises criteriosas de prevenção contra o vazamento de dados é uma atitude necessária.

Trata-se de um processo em cadeia, que deve ser realizado dentro do rigor da lei, desde o momento da coleta de dados até à sua exclusão.

Quais empresas necessitam de um DPO

A era digital não trouxe apenas inovações tecnológicas como também, novas profissões. Uma delas, é Profissional de Proteção de Dados, mais conhecido como DPO. Contudo, mesmo com a LGPD em evidência e o assunto proteção de dados ser um dos mais comentados, ainda assim, surgem dúvidas sobre as empresas que necessitam de DPO.

Este profissional tem como foco principal se responsabilizar pela segurança de dados de uma empresa bem como, seguir as diretrizes específicas da lei que rege o país. Nesse caso, estamos falando de um profissional que deve trabalhar segurança de dados na empresa com base na LGPD.

Portanto, já é possível identificar que este profissional será muito requisitado. E para entender se sua empresa vai precisar de um, continue lendo este post até o final.

Por que ter um DPO?

O surgimento desta profissão no Brasil caminha junto com a entrada da LGPD.

A lei, como já e de conhecimento de muitos, determina regras e diretrizes para empresas que trabalham com dados pessoais.

Assim, ela tem como foco garantir a segurança de dados dos usuários, de modo que eles não sejam utilizados de forma indevida.

Isso já mostra que trata-se de uma lei muito séria, e as empresas têm tomado ciência disso.

Contudo, a compreensão e interpretação de uma lei não é algo fácil. E a dificuldade se torna ainda maior quando é preciso adequar toda uma empresa para que ela siga suas normas.

Deste modo, se torna importante então a presença de um profissional que entenda sobre o assunto, tendo conhecimento específico sobre a lei e pautando-se nestas informações para construção de uma política de privacidade de dados sólidas e coerente.

Assim, o DPO se torna uma figura extremamente importante neste cenário para as empresas.

Quais os impactos positivos de um DPO nas empresas?

Antes de mais nada, é preciso levar em consideração de que a LGPD é uma lei que sofre alterações constantes. Pois, afinal de contas, estamos falando de uma lei que se baseia em preceitos tecnológicos. E a tecnologia não para de se expandir.

Assim, é notável que a empresa sofrerá muito caso não tenha alguém especializado para auxiliá-la sobre o assunto.

Além disso, deixar tal conhecimento apenas nas mãos do TI se torna um ato falho, tendo em vista que a equipe precisa ainda cuidar de outras funções dentro da empresa.

Fazer com que estes funcionários passem por treinamento constante também se torna inviável. Uma vez que este setor teria que parar muitas vezes durante o mês para reciclar os seus conhecimentos sobre LGPD.

Então, o DPO surge como uma solução para este problema, pois é um profissional especializado em ações pautadas na LGPD.

Isso traz impactos positivos relacionados aos aspectos econômicos da empresa, tendo em vista que não será preciso investir em capacitações para toda uma equipe bem como, evita possíveis penalidades acarretadas quando no descumprimento da lei.

Com isso, além de garantir maior economia e segurança de dados dos usuários, a empresa também cria uma boa imagem no mercado.

E quais são as empresas que necessitam de um DPO?

As empresas que necessitam de um DPO são aquelas que já estão no mercado há algum tempo. Além disso, são também empresas que trabalham com quaisquer tipos de dados dos usuários.

Empresas que não têm conhecimento sobre LGPD precisam ficar atentas, para que não descumpram a lei. Assim como, aquelas que, por algum motivo, não conseguiram proteger os dados dos usuários, devem buscar recursos que lhes ajudem a entender melhor como se adequar à lei.

De modo geral, empresas que estão em expansão ou que já ocupam um bom lugar no mercado precisam se preocupar com a segurança de dados.

Além disso, é preciso pensar que o cumprimento da lei é apenas uma das bases para uma boa política de privacidade de dados.

Isso porque é preciso levar em conta que o desenvolvimento de boas práticas também permitem a construção de estratégias pautadas em ações qualificadas para a atração do público

Como este profissional pode fazer parte da empresa?

O DPO é um profissional contratado que deve ser acessado por todos os colaboradores. Além disso, o cargo deve ser constituído por um profissional que tenham amplo conhecimento sobre LGPD.

Ele pode ser tanto um funcionário que já está na empresa como alguém terceirizado. O importante, nesse caso, é que ele seja competente para exercer sua atribuição de maneira qualificada.

Este profissional também deve ter a capacidade de gerir estes dados da melhor forma. Mas, o mais importante é que ele seja capaz de orientar e alertar as autoridades da empresa sobre o não cumprimento das normas bem como, o que isso pode implicar juridicamente.

Este profissional deve oferecer soluções eficazes. Inclusive no que diz respeito à implantação de uma cultura organizacional baseada na segurança de dados.

São muitos os desafios dentro desta profissão, portanto a empresa deve estar ciente de que este profissional terá habilidades para desenvolver o seu trabalho de maneira eficaz.

Deste modo, as empresas que contratam um DPO, de acordo com as especificações acima citadas, garantem uma boa gestão de dados com segurança.

O que podemos aprender com GDPR

A segurança de dados é um assunto que tem sido muito discutido nos últimos tempos, pois afinal, a LGPD trouxe novos regulamentos que modificam o comportamento das empresas em relação à coleta de dados. Dentro deste contexto, se torna necessário entender também o que é GDPR.

Esta é uma sigla em inglês para Regulamento Geral sobre proteção de dados. Apesar de ser um regulamento europeu, este conjunto de regras tem exercido influência em outras partes do mundo.

Assim, o que a grande maioria das empresas deseja saber é o que podemos aprender com este regulamento e quais são os benefícios que ele pode nos trazer. Entenda mais sobre o assunto a partir de agora.

O que é GDPR?

GDPR consiste em um projeto de proteção de dados desenvolvido pela União Europeia. Ele está em tramitação desde o ano de 2012, sendo aprovado em 2016, porém só entrou em vigor no ano de 2018.

É importante destacar que, para a União Europeia, a proteção de dados consiste em um direito de todo cidadão europeu. Assim, este regulamento traz uma nova perspectiva sobre o assunto, de modo a focar no reforço da proteção de dados.

O principal objetivo do GDPR, portanto, é permitir que os usuários tenham controle sobre todos os seus dados armazenados pelas empresas.

Assim, toda e qualquer ação de uma empresa que se relaciona à coleta e uso de dados passa pela aprovação do usuário.

Além disso, as empresas precisam se atentar a um conjunto de regras criteriosas sobre armazenamento de dados.

Tais ações garantem mais segurança sobre os dados dos usuários, permitindo um ambiente mais confiável.

Assim, informações referentes a cookies, e-mails, endereço IP, dados biométricos, registros médicos, entre muitos outros não poderão ser armazenados sem o consentimento dos usuários.

Há de se considerar, neste contexto, que este regulamento visa o fortalecimento da cidadania digital.

O regulamento se torna um agente, bem como, um marco regulatório no que diz respeito à proteção de dados.

Basicamente, ao entender o que é GDPR encontra-se as seguintes respostas:

Ao estudar e entender o que é GDPR, encontramos informações importantes, que dizem respeito ao regulamento, como por exemplo:

– GDPR obriga as empresas a criarem meios pelos quais os usuários consigam ter acesso aos seus dados, tendo direito de saber para qual finalidade serão utilizados, permitindo ou não o acesso bem como, tendo a oportunidade de excluí-los.

– Através deste regulamento, as empresas devem criar meios para que os usuários criem cópias ou migrem seus dados para outros serviços.

– O regulamento estabelece que as empresas precisam ter uma linguagem clara e objetiva.

– Na ocorrência de vazamento de dados, a empresa deverá notificar as autoridades em um prazo de até 72 horas.

– A proteção de dados deve ser um dos principais objetivos desde a coleta de dados.

– Criação de meios para dificultar o acesso aos dados por terceiros.

– As empresas precisarão de um executivo para supervisionar as ações sobre os dados.

Como isso influencia o Brasil e outros países?

Com o avanço tecnológico pelo o qual o Brasil vem passando nos últimos anos, se tornou uma obrigação encontrar meios seguros para tratamento de dados.

Assim, o GDPR se torna uma base para a construção de regulamentos mais sólidos em relação à segurança de dados.

Isso faz com que os brasileiros se beneficiem, já que seus dados estarão mais seguros com medidas mais assertivas.

Além disso, o regulamento da União Europeia afeta diretamente outros países. Isso porque é preciso levar em consideração que empresas que não são da União Europeia precisam se adaptar ao regulamento caso desejem negociar com os países da União Europeia.

Deste modo, tanto redes sociais como e-commerces e plataformas de streaming estão se adaptando ao GDPR.

É notável que o regulamento tem se tornado base para a criação de políticas de privacidade de dados mais rígidas. Com isso, os mais beneficiados são, claro, os usuários.

 

O que podemos aprender com GDPR?

É notável que podemos aprender muito ao descobrirmos o que é GDPR.

Um dos primeiros aprendizados, diz respeito à transparência e responsabilidade. Isto é, a criação de meios claros para a coleta de dados que visem a permissão adequada do uso de dados. Já a responsabilidade, diz respeito à postura das empresas mediante essa coleta, que deve se tornar muito mais séria.

Além disso, ao seguir o regulamento europeu, as empresas devem contratar um profissional responsável pelo controle dados. A medida visa garantir que todos os preceitos legais estão sendo seguidos bem como, estratégias de proteção de dados estão sendo aplicadas.

A tomada de medidas rápidas referentes ao vazamento de dados também faz parte do regulamento. As normas determinam, dentro da União Europeia, o prazo de 72 horas. E aqueles países que desejam se relacionar com o continente europeu devem adotar a mesma postura.

A eficiência das agências reguladoras deve ser outro ponto a se observar. Já que, atualmente no Brasil, a ineficiência das agências reguladoras é algo comum.

Portanto, se torna necessário pressionar estes órgãos para que façam a sua parte.

Ademais, é uma necessidade emergente que as empresas ajustem seus processos, garantindo a eficácia sobre o controle de dados.

Não se trata apenas de evitar as sanções previstas em lei, mas sim, garantir ações éticas dentro desse meio.

Considerações finais sobre o que é GDPR

Ao entendermos o que é GDPR, conseguimos compreender que este trata-se de um regulamento importante, o qual todos os países devem seguir.

A segurança de dados é assunto de extrema importância. Assim, qualquer ação que possa beneficiar o processo de uso de dados é importante.

LGPD trouxe uma nova realidade para as empresas que usam dados, contudo o GDPR se torna um eixo norteador para ações eficazes dentro desse campo.

Quais são os tipos de pentest?

Quais são os tipos de Pentest? Os tipos de pentest são muito importantes por ajudarem a identificar diversas vulnerabilidades em sua empresa.

Só que muitas vezes quando se fala nesse assunto, a maioria das pessoas não tem conhecimento da sua importância. Por esse motivo, iremos apresentar para você os tipos de pentest, e qual a função específica de cada um deles.

cadeado azulcadeado azul Você sabe o que é um Pentest?
Penetration Test é o nome completo de Pentest, de modo que Pentest é só uma abreviação. Sendo que o seu significado quer dizer teste de penetração, também conhecido como teste de intrusão.

O pentest faz diversos tipos de detecção, usando técnicas que são utilizadas por hackers que são especialistas em segurança da informação.

Geralmente, esses hackers são contratados por diversas corporações com o intuito de realizar testes, sem realizar atividades que possam prejudicar a empresa ou tenham efeito criminoso. Então, o teste de intrusão tenta encontrar vulnerabilidades que um sistema, servidor ou em uma estrutura de rede possa ter. Além disso, o pentest tem ferramentas que são específicas para que quando a intrusão for realizada, ele possa mostrar quais são os dados corporativos que podem ser roubados. Desta forma, o analista de tecnologia conseguiu conhecer melhor quais são as fraquezas e também o que precisa melhorar. Então, a partir dessa análise os investimentos em segurança e os esforços, passam a ter um foco específico, para melhorar a estrutura contra qualquer possibilidade de invasão. homem de terno segurando um tablethomem de terno segurando um tablet Os tipos de pentest Como vimos, os pentes servem para revelar as vulnerabilidades de uma empresa, então existem três tipos de pentest, o black box, white box e o gray box. Cada um deles tem um objetivo e uma cobertura diferente, abaixo iremos conhecer melhor cada um deles. Um dos tipos de pentest: Black Box Quando um criminoso realiza um ataque ele não tem todas as informações sobre a infraestrutura de TI da empresa. Desta forma, ele terá que realizar diversas medidas diferentes para que assim ele consiga encontrar as vulnerabilidades fraquezas e aí sim, acessar e explorar a infraestrutura de TI. Então, nesse teste de pentest não é passado nem um tipo de informação sobre os procedimentos internos, dispositivos disponíveis, aplicações e muito menos sobre a arquitetura do software ou o código da fonte. De modo que, é um teste que pode levar um tempo maior para ser executado, porque ele exige um processo de tentativa e erro. Só que o Black Box é cheio de benefícios para a empresa, pois ela terá uma visão de como o criminoso vê a sua empresa, e também quais são as suas vulnerabilidades. Esse é um tipo de teste que é mais indicado para aquelas empresas que já tenham uma segurança mais consolidada, com uma tecnologia, processos e equipe em sintonia. Então, ele vai ajudar a identificar vulnerabilidades e fraquezas que a sua rede possa ter, realizando assim uma segurança mais sólida. Um dos tipos de pentest: White Box O White Box é um tipo de teste que é realizado somente por um em equipe que tem um conhecimento completo da estrutura de TI. Desta forma, ele pode ser realizado em um intervalo de tempo bem menor do que o Black Box. Uma das vantagens de utilizar o White Box é que todas as vulnerabilidades e fraquezas podem ser descobertas com esse pentest, ajudando dessa maneira a corrigir e mitigar esses problemas. O White box é um dos tipos de pentest indicado para aquelas empresas que ainda estão consolidando a sua infraestrutura. De modo que, os resultados conseguidos com esse pentest podem ser fundamentais para estabelecer um processo de revisão de políticas, segurança, priorização de tecnologias e também dos sistemas que serão implantados. Um dos tipos de pentest: Gray Box E por último o Gray Box, que é um teste que se encontra no meio do Black Box e o White Box. Para a realização deste teste a equipe pode ter um conhecimento parcial da estrutura do TI. De modo que, o teste pode ser restrito a alguns dispositivos de redes, arquitetura de códigos, ou aplicações. Então, tudo vai depender muito de qual é a intenção da empresa ao realizar o Pinterest Gray Box. Esse tipo de pentest é recomendado para a empresa que tem interesse em ter o conhecimento real, e ver como um atacante vê determinadas partes da sua infraestrutura. Então, a equipe que for realizar o teste já está sabendo de informações sobre o TI, isso vai diminuir o tempo do processo e também as dificuldades do teste. Saiba das vantagens de investir no pentest Uma das maiores vantagens que você tem em investir nesses testes de intrusão é que eles dão uma maior confiança na infraestrutura de TI. De modo que, a empresa poderá fazer uma análise detalhada de duas fraquezas e vulnerabilidades. Também dos pontos que podem atrapalhar o andamento da empresa e que são capazes de auxiliar as invasões no sistema. Além disso, os processos corporativos poderão ser otimizados com mais segurança e qualidade. As vantagens são muitas porque as empresas terão relatórios bem estruturados com uma descrição completa, sobre pontos que devem ser mantidos e o que devem ser modificados. Então, com todos esses dados em mãos, as políticas de segurança terão mais performance e abrangência. Com esses tipos de pentest vários processos da infraestrutura serão mais confiáveis como, migração de risco, monitoramento, com avaliação de resultados mais inteligentes e precisos. Então, podemos dizer que o pentest é fundamental na rotina de uma empresa, para que ela consiga fazer um bom uso de sua tecnologia. De modo que, com o pentest os investi mesmo em soluções na área de Ti, passarão a não ser mais um risco para a empresa. Portanto, apresentamos para você todos os tipos de pentest e também as suas vantagens, para que você possa ficar por dentro do assunto.

Qual a importância dos antivírus?

Os Antivírus são programas desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar qualquer tipo de vírus de rede ou computador, detectando ameaças antes mesmo que elas sejam instaladas e comecem a agir, mas também são capazes de remediar os problemas após a infecção.

Um anti-vírus roda constantemente no computador, sempre atento aos arquivos que são baixados da Internet e ao uso de dispositivos como pen-drives, dois dos principais caminhos pelos quais os programas maliciosos se propagam.

O anti vírus é um programa que faz uma varredura completa nos arquivos de um computador, ele ajuda você a monitorar sua tela 24 horas por dia, e toda vez que você baixar qualquer tipo de arquivo ele faz uma varredura completa, procurando algum tipo de vírus que possa corromper ou danificar o seu computador ou a sua rede.

O que é um antivírus

Antivirus

Um antivírus é um programa de software projetado para detectar, prevenir e remover malware (software malicioso) de um computador ou dispositivo. Ele é projetado para proteger o sistema contra vírus, worms, trojans, spyware, ransomware e outras ameaças virtuais.

O anti-vírus trabalha verificando os arquivos e programas em busca de assinaturas e padrões conhecidos de malware.

Ele também utiliza técnicas de detecção heurística para identificar comportamentos suspeitos ou características comuns de malware.

Quando uma ameaça é detectada, o mesmo toma medidas para neutralizá-la, geralmente removendo o arquivo infectado ou colocando-o em quarentena para evitar que cause danos adicionais ao sistema.

Algumas Vantagens:

Sempre alerta

Esses programas são extremamente úteis e, na maioria dos casos, indispensáveis. É muito fácil contaminar o computador navegando na internet, ao abrir páginas suspeitas ou baixar arquivos infectados, e um anti vírus eficaz estará sempre atento, em busca de arquivos perigosos.

Escaneamentos periódicos

Todo bom anti vírus permite configurar buscas periódicas no computador, a fim de garantir que nenhum software mal intencionado passe despercebido.

Para aumentar a segurança, alguns efetuam o escaneamento antes mesmo do sistema iniciar.

Uma base de dados atualizada desenvolvida por grandes empresas especializadas em segurança da informação, esses programas possuem uma base de dados muito confiável.

É claro que é fundamental mantê-los sempre atualizados.

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Veja os tipos de Antivirus que existem:

  1. Antivírus Standalone: Este é um tipo básico de software antivírus que ajuda a proteger seu sistema contra vírus e outros tipos de malware.
  2. Suite de Segurança de Internet: Estes softwares fornecem proteção mais abrangente que inclui um antivírus, firewall, proteção contra phishing, entre outros recursos.
  3. Antivírus baseado em Cloud: Este tipo de antivírus armazena suas informações de segurança na nuvem, o que pode proporcionar proteção em tempo real contra ameaças.
  4. Para dispositivos móveis: Especialmente projetado para smartphones e tablets, estes antivírus ajudam a proteger contra malware e outras ameaças que são específicas para dispositivos móveis.
  5. Antivírus de rede: Este tipo de software protege uma rede inteira ao invés de apenas um único dispositivo. É comumente usado em ambientes empresariais.
  6. De comportamento: Estes softwares monitoram o comportamento de programas e arquivos em seu sistema para detectar atividades suspeitas.
  7. Antivírus de varredura de Boot: Este tipo de antivírus verifica seu sistema durante o processo de inicialização para detectar e remover malware antes que ele possa causar danos.

Lembre-se de que cada tipo de software antivírus tem suas próprias vantagens e desvantagens, portanto, é importante escolher o que melhor atende às suas necessidades.

Pra que serve o Antivirus ?

Um antivírus é um software de segurança usado para prevenir, detectar e remover software malicioso de um computador ou rede de computadores.

A seguir estão algumas das principais funções desse software:

1. Prevenção de vírus e malware: O objetivo principal de um antivírus é prevenir que vírus e outros tipos de malware (como worms, trojans, ransomware, spyware) infectem o seu computador.

2. Detecção e remoção de malware: Se um vírus ou malware conseguir penetrar no sistema, o software pode detectar e remover essa ameaça.

3. Proteção em tempo real: A maioria dos softwares antivírus oferece proteção em tempo real, o que significa que eles estão constantemente monitorando o sistema para identificar e bloquear ameaças potenciais.

4. Verificação de segurança: O antivírus permite realizar varreduras de segurança regulares no sistema para garantir que esteja livre de malware.

5. Proteção da rede: Muitos softwares também protegem sua rede contra invasões e ataques, garantindo que seus dados e informações permaneçam seguros.

6. Proteção contra phishing: Alguns softwares antivírus incluem proteção contra phishing, que é um tipo de ataque que tenta enganar o usuário para que revele informações pessoais, como senhas ou detalhes de cartão de crédito.

7. Atualizações regulares: São atualizados regularmente para lidar com as mais recentes ameaças de malware, o que é crucial devido à constante evolução dessas ameaças.

Essas funções de um antivírus ajudam a garantir que seu computador e seus dados estejam protegidos contra uma variedade de ameaças cibernéticas.

Quais são os antivírus mais confiáveis?

Existem muitos antivírus confiáveis disponíveis no mercado, e a escolha do melhor pode depender das suas necessidades específicas.

Alguns dos antivírus mais populares e bem conceituados incluem:

1. Bitdefender: É conhecido por sua eficácia em detectar e remover malware, além de possuir recursos de proteção em tempo real e uma interface amigável.

2. Norton: Oferece uma ampla gama de recursos de segurança, incluindo proteção antivírus, firewall, proteção contra phishing e proteção em tempo real.

3. Kaspersky: É reconhecido por sua capacidade de detectar ameaças de forma eficaz e oferece uma variedade de recursos de segurança, como antivírus, proteção contra ransomware e firewall.

4. McAfee: Possui uma ampla gama de recursos de segurança, incluindo proteção antivírus, firewall, proteção de identidade e proteção de navegação na web.

5. Avast: Oferece uma proteção sólida contra malware, além de recursos como proteção de rede doméstica, sandboxing e um navegador seguro.

É importante ressaltar que nenhum antivírus pode fornecer uma proteção completa contra todas as ameaças.

Sempre mantenha o seu antivírus atualizado e combine-o com boas práticas de segurança online, como evitar clicar em links suspeitos ou fazer download de arquivos de fontes não confiáveis.

É necessário ter antivírus?

necessário ter antivírus

A necessidade de ter um antivírus em seu computador ou dispositivo depende de vários fatores, incluindo o sistema operacional que você está usando, suas atividades online, suas práticas de segurança e como você interage com a internet e com arquivos. Aqui estão alguns pontos a considerar:

1. Sistema Operacional: Alguns sistemas operacionais, como o Windows, são mais suscetíveis a malware e vírus do que outros, como macOS e Linux. O Windows, por exemplo, é um alvo comum para ataques de malware devido à sua popularidade.

2. Comportamento Online: Se você navega na internet com frequência, faz download de arquivos de fontes desconhecidas, ou interage com anexos de e-mails de fontes não confiáveis, é mais provável que esteja exposto a ameaças online. Nesses casos, um antivírus pode oferecer uma camada adicional de proteção.

3. Atividades Sensíveis: Se você lida com informações sensíveis, como informações financeiras ou documentos confidenciais, um antivírus pode ajudar a proteger esses dados contra possíveis ameaças.

4. Práticas de Segurança: Embora um antivírus seja útil, suas práticas de segurança também são cruciais. Evitar clicar em links suspeitos, fazer download de software de fontes confiáveis, manter seu sistema operacional e aplicativos atualizados e usar senhas fortes são medidas importantes para se proteger.

5. Sistema Atualizado: Sistemas operacionais modernos, como o Windows 10 e as versões recentes do maços, têm recursos de segurança embutidos que podem oferecer proteção contra ameaças. No entanto, um antivírus adicional ainda pode ser uma camada extra de segurança.

6. Uso de Dispositivos Móveis: Dispositivos móveis, como smartphones e tablets, também podem ser vulneráveis a malware e ameaças. Usar um antivírus em dispositivos móveis pode ajudar a proteger suas informações pessoais e dados.

7. Antivírus Gratuito vs. Pago: Existem muitas opções de antivírus disponíveis, algumas gratuitas e outras pagas. Antivírus pagos geralmente oferecem recursos mais abrangentes, como proteção em tempo real, firewall e suporte técnico.

Em resumo, embora não seja estritamente necessário ter um antivírus, ele pode ser uma ferramenta útil para proteger seu dispositivo e dados contra ameaças online. Avalie seu comportamento online, o sistema operacional que você está usando e suas práticas de segurança para determinar se um antivírus é uma escolha apropriada para você.

Se optar por usar um antivírus, certifique-se de escolher uma opção confiável de uma fonte respeitável.

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