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Como criar um plano de contingência eficiente para lidar com possíveis falhas no sistema de e-mails

Na era digital em que vivemos, trocar e-mails é essencial para qualquer empresa. Mas, apesar de toda tecnologia avançada, falhas nos sistemas de e-mail podem acontecer e isso pode arruinar eficiência do trabalho, prejudicando a segurança e a reputação do seu negócio. Para não deixar esses contratempos se tornarem um grande problema, é importantíssimo ter um plano de contingência bem estruturado. Neste post, vamos mostrar como montar um plano de contingência top para resolver possíveis falhas nos sistemas de e-mail e manter o seu negócio sempre bombando. 

 

Identifique os possíveis problemas: 

O primeiro passo para montar um plano de contingência é identificar as falhas que podem acontecer no seu sistema de e-mail. Pode ser desde problemas técnicos até ataques cibernéticos ou até mesmo desastres naturais. Sabendo quais problemas sua empresa está suscetível, você consegue criar estratégias específicas para cada situação. 

 

Veja qual é o estrago causado pelas falhas: 

Depois de identificar os possíveis problemas, é hora de avaliar o estrago que cada uma delas pode causar nas operações da sua empresa. Isso ajuda a decidir quais falhas precisam ser resolvidas mais rápido e quais podem esperar um pouco. Leve em conta, situações como perda de comunicação, vazamento de informações sigilosas ou interrupção dos processos do seu negócio. 

 

Monte um plano de ação: 

Com base na análise dos estragos, é hora de montar um plano de ação detalhado para cada falha identificada. Esse plano tem que ter ações específicas para minimizar os danos causados pela falha. Por exemplo, se tiver uma falha técnica, você pode criar procedimentos para mudar para o servidor de backup, e se tiver um ataque cibernético, pode formar uma equipe de resposta a incidentes para investigar e resolver o problema. 

 

Crie uma equipe ninja para resolver os problemas: 

Ter uma equipe treinada e pronta para agir é fundamental para lidar com as falhas nos sistemas de e-mail. Essa equipe tem que ter pessoas especializadas em TI e segurança cibernética que consigam resolver as pendências com eficácia e rapidez. E é importante que todos os integrantes saibam quais são suas responsabilidades e que haja canais de comunicação bem claros entre eles. 

 

Teste o plano regularmente: 

Um plano de contingência só funciona de verdade se for testado regularmente. Faz simulações das falhas para ter certeza que o plano de ação tá funcionando como esperado. Isso ajuda a identificar qualquer problema no plano e fazer os ajustes necessários antes que aconteça uma falha de verdade. 

 

Atualize o plano sempre: 

A tecnologia e as ameaças cibernéticas estão sempre mudando, é crucial manter o plano de contingência sempre atualizado. É ideal que seja feita a revisão periodicamente, visando garantir que está alinhado com as melhores práticas de segurança cibernética e fazer as alterações necessárias para lidar com novas falhas que possam aparecer. 

Montar um plano de contingência sólido é essencial para resolver falhas nos sistemas de e-mail e proteger suas informações. A Infoprotect pode ser a sua solução confiável, oferecendo especialistas em cibersegurança que identificarão as falhas, criarão um plano de ação, formarão uma equipe especializada, testarão o plano regularmente e o manterão sempre atualizado. Com a Infoprotect ao seu lado, você estará preparado para enfrentar qualquer falha e proteger seu negócio e seus clientes de forma eficaz. 

Avanço da inteligência artificial e escassez de profissionais coloca em risco a segurança das empresas 

Barack Obama já previa durante seu mandato como presidente dos Estados Unidos que a próxima guerra seria travada no mundo cibernético. Hoje, essa realidade é incontestável e transcende o âmbito corporativo, impactando diretamente a rotina e a vida das pessoas ao redor do globo. No entanto, a falta de cuidado e conhecimento em relação à segurança digital tem sido um fator determinante para o aumento de invasões e sequestros de dados. É fundamental adotar uma abordagem cultural e fomentar hábitos digitais seguros para enfrentar essa nova realidade. 

No ambiente de trabalho, a discussão sobre boas práticas de cibersegurança vai além da implementação de medidas básicas de segurança da informação. É essencial criar recomendações, políticas de segurança da informação, aplicar frameworks de segurança como nist, mitre e realizar projetos de compliance como LGPD e ISO 27001 ou ISO 27701. No entanto, conscientização e engajamento de todo o grupo e da sociedade como um todo são igualmente cruciais. 

Uma solução indispensável para a defesa cibernética das empresas é a formação de profissionais especializados em cybersegurança, conhecidos como consultores e especialistas em ciber segurança. Esses especialistas são responsáveis por proteger as empresas contra hackers mal-intencionados, que têm habilidades para criar táticas de roubo de dados e causar prejuízos financeiros e abusos. A demanda por esses profissionais é crescente, e é preciso investir em sua formação para suprir a escassez global de talentos na área. 

No Brasil e em todo o mundo, inúmeras empresas e até mesmo órgãos públicos têm sido alvo de ataques cibernéticos, destacando a urgência em fortalecer as defesas digitais. Segundo a Cybersecurity Ventures, os crimes cibernéticos devem causar prejuízos de cerca de US$ 8 trilhões em 2023, o que coloca o cibercrime como a terceira maior economia mundial. Projeções indicam um aumento de aproximadamente 15% nesses números até 2025. 

Entretanto, as empresas enfrentam dificuldades para contratar profissionais especializados. Estima-se que até o final deste ano serão abertas mais de 3,5 milhões de vagas na área de segurança cibernética, porém a escassez global de talentos chega a cerca de 4 milhões de profissionais, de acordo com o International Information System Security Certification Consortium (ISC)². O Brasil precisa formar aproximadamente 335 mil especialistas para atender à demanda proporcionalmente. Os salários atrativos e as oportunidades de crescimento na área atraem muitas pessoas, incentivando a busca por formação complementar, como pós-graduações em ciber segurança. 

Além disso, o uso de inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais relevante na área de cibersegurança. A IA auxilia na detecção de ameaças, análise de comportamento, proteção contra malware e phishing, e respostas rápidas a incidentes de segurança. Também contribui para o monitoramento contínuo de sistemas em busca de atividades suspeitas, fortalecendo a segurança das redes corporativas. 

Em países economicamente mais fracos, ainda há muito a ser feito. O futuro da cibersegurança depende da capacidade dos governos, empresas e organizações de se adaptarem e investirem em soluções avançadas e efetivas, além de promoverem campanhas de conscientização sobre a importância da formação de novos talentos nessa área. Políticas e leis eficazes também são necessárias para lidar com as ameaças cibernéticas, complementando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em vigor desde setembro de 2020. 

A ciber segurança é um desafio crucial na era digital, com implicações enormes para empresas e pessoas ao redor do globo. É hora de investir na formação de especialistas em cybersegurança, criar uma cultura de segurança digital e aproveitar tecnologias avançadas, como a inteligência artificial. Essas estratégias são essenciais para proteger nossos dados e privacidade num mundo hiper conectado. Só assim vamos encarar de frente os desafios atuais e futuros da cybersegurança, e manter a integridade do nosso universo digital, que está sempre em constante transformação. 

Cibersegurança e Crimes Cibernéticos se tornam principal foco de Conferência Internacional Online 

 A importância da segurança cibernética tem crescido significativamente à medida que avançamos para um mundo cada vez mais interconectado. Com a evolução tecnológica e a crescente dependência da sociedade em relação aos sistemas digitais, a proteção de dados e a prevenção de ameaças cibernéticas se tornaram prioridades globais. Diante desse contexto desafiador, o Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio) tem desempenhado um papel crucial ao organizar a Conferência Internacional Online sobre Cibersegurança e Crimes Cibernéticos, um evento de destaque que reunirá especialistas e profissionais do campo para discutir e abordar os mais recentes desenvolvimentos e desafios nessa área vital. 

CTS é o principal organizador do evento.

A mesa de debates será mediada pelo coordenador do CTS da FGV Direito Rio, Luca Belli, e contará com a participação de renomados especialistas, como a professora da Higher School of Economics, Ekaterina Martynova; o professor da Universidade Nelson Mandela e ex-membro do Conselho do Regulador de Informações da África do Sul, Sizwe Snail; o professor do European University Institute e da Universidade de Cardiff, Andrea Calderaro; e a integrante do projeto CyberBRICS, Smriti Parsheera. 

Qual o objetivo dessa conferência?

O principal objetivo desta conferência é reunir acadêmicos, especialistas, representantes de instituições da sociedade civil e governos de diversos países para discutir os impactos dos crimes cibernéticos e as ameaças à cibersegurança em escala global. Com um foco especial nos países membros dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o evento explorará os mais recentes avanços no campo da segurança cibernética e do cibercrime, buscando compreender como as iniciativas existentes podem auxiliar no combate às ameaças cibernéticas. 

 Durante as discussões, os participantes se esforçarão para responder a questões essenciais relacionadas ao tema, tais como: “De que maneira a tecnologia pode ser indevidamente usada para ameaçar os direitos fundamentais?”; “Como os ataques cibernéticos podem ser atribuídos a atores específicos?”; “Qual é o significado da adesão do Brasil à Convenção sobre Crimes Cibernéticos do Conselho da Europa?”; “Quais são os esforços da ONU para desenvolver um entendimento comum sobre segurança cibernética e cibercrime?”; e “Quais são as vantagens e desvantagens de abordar conjuntamente a segurança cibernética, a proteção de dados e o cibercrime, como ocorre cada vez mais na África do Sul?”. 

 A mesa de debates será mediada pelo coordenador do CTS da FGV Direito Rio, Luca Belli, e contará com a participação de renomados especialistas, como a professora da Higher School of Economics, Ekaterina Martynova; o professor da Universidade Nelson Mandela e ex-membro do Conselho do Regulador de Informações da África do Sul, Sizwe Snail; o professor do European University Institute e da Universidade de Cardiff, Andrea Calderaro; e a integrante do projeto CyberBRICS, Smriti Parsheera. 

Quem irá mediar o debate?

A mesa de debates na Conferência Internacional Online sobre Cibersegurança e Crimes Cibernéticos será composta por um grupo de especialistas de renome, trazendo uma ampla gama de conhecimentos e perspectivas para enriquecer as discussões. A mediação ficará a cargo do coordenador do CTS da FGV Direito Rio, Luca Belli, cuja expertise em questões relacionadas à tecnologia e sociedade garantirá uma condução eficiente e esclarecedora dos debates. 

Entre os participantes, destaca-se a presença da professora Ekaterina Martynova, da Higher School of Economics, cujo conhecimento em segurança cibernética e crimes cibernéticos contribuirá para uma análise abrangente dos desafios atuais e futuros nesse campo. Além disso, o professor Sizwe Snail, da Universidade Nelson Mandela, trará sua experiência como ex-membro do Conselho do Regulador de Informações da África do Sul, fornecendo insights valiosos sobre as perspectivas e desafios específicos enfrentados pelos países em desenvolvimento. A presença do professor Andrea Calderaro, do European University Institute e da Universidade de Cardiff, acrescentará uma dimensão internacional ao debate, abordando as tendências e desenvolvimentos globais em cibersegurança e crimes cibernéticos. Por fim, a integrante do projeto CyberBRICS, Smriti Parsheera, compartilhará seu conhecimento especializado sobre a relação entre tecnologia, segurança cibernética e os países membros dos Brics, contribuindo para um entendimento mais abrangente dos desafios específicos enfrentados por essa coalizão. 

 Com uma equipe de especialistas tão qualificados, a mesa de debates na Conferência Internacional Online sobre Cibersegurança e Crimes Cibernéticos promete oferecer uma análise aprofundada, insights valiosos e perspectivas diversas sobre os principais tópicos em discussão. Os participantes terão a oportunidade de aprender com os melhores e promover um diálogo construtivo em busca de soluções eficazes para os desafios crescentes no campo da segurança cibernética e dos crimes cibernéticos. 

Como participar do evento?

O evento será transmitido no  YouTube totalmente em inglês e não terá legendas, para se inscrever gratuitamente basta acessar o seguinte link: https://evento.fgv.br/cybersecurityandcybercrime/

Considerações finais:

Em um mundo onde a segurança cibernética se tornou uma preocupação central, conferências como essa desempenham um papel fundamental na disseminação do conhecimento e na criação de soluções eficazes para enfrentar os desafios do mundo digital. A cibersegurança é uma responsabilidade compartilhada, e eventos como a Conferência Internacional Online sobre Cibersegurança e Crimes Cibernéticos nos aproximam de um futuro mais seguro e protegido. 

Desafios e restrições do pentest como método de avaliação de segurança 

O pentest, ou teste de penetração, é um método comum de avaliação de segurança usado por empresas e organizações em todo o mundo. O objetivo do pentest é identificar vulnerabilidades em sistemas e redes, para que possam ser corrigidas antes que sejam exploradas por hackers mal-intencionados. Embora o pentest seja uma ferramenta valiosa para a segurança cibernética, existem desafios e restrições que as empresas precisam considerar ao realizá-lo. 

Limitações do escopo

Um dos principais desafios do pentest é que ele só pode testar o que está dentro do escopo definido. Isso significa que, se uma empresa quiser testar toda a sua infraestrutura, incluindo sistemas, redes e dispositivos móveis, ela precisa incluir todos esses elementos no escopo do teste. Isso pode ser difícil, pois a empresa precisa ter uma compreensão completa de sua infraestrutura e garantir que todos os elementos relevantes sejam incluídos no teste. 

Felizmente hoje no mercado, temos empresas como a Infoprotect que facilitam todo o processo, dessa forma tranquilizando a equipe de TI da sua empresa! 

Limitações de tempo e recursos

O pentest pode ser um processo demorado, especialmente se a empresa estiver procurando testar toda a sua infraestrutura. Além disso, é importante garantir que o teste seja realizado por profissionais experientes e qualificados, o que pode ser difícil e caro de encontrar. Como resultado, as empresas podem ter dificuldades para realizar pentests com frequência suficiente para garantir que suas defesas estejam atualizadas e eficazes. 

Limitações éticas e legais

Outra restrição do pentest é que ele deve ser realizado de forma ética e legal. Isso significa que as empresas não podem usar técnicas ilegais, como invadir sistemas sem permissão, ou explorar vulnerabilidades que não foram descobertas pelo teste. Além disso, as empresas precisam ter certeza de que estão cumprindo todas as leis e regulamentos relevantes ao realizar o teste, incluindo as relacionadas à privacidade e proteção de dados. 

Limitações técnicas

O pentest pode ser limitado pelas próprias técnicas e ferramentas utilizadas. Embora os pentesters tentem usar as técnicas mais avançadas disponíveis, sempre haverá novas vulnerabilidades e técnicas de ataque que ainda não foram descobertas ou desenvolvidas. Além disso, as ferramentas usadas no teste podem não ser capazes de detectar todas as vulnerabilidades em todos os sistemas e redes, o que significa que as empresas precisam estar preparadas para corrigir vulnerabilidades que não foram detectadas durante o teste. 

Devo fazer pentests ?

Sem dúvidas! Embora o pentest seja uma ferramenta valiosa para a segurança cibernética, é importante que as empresas entendam os desafios e restrições associados a ele. Ao considerar esses fatores, as empresas podem tomar medidas para garantir que seus testes sejam realizados de forma eficaz e ética, e que as vulnerabilidades sejam corrigidas antes que possam ser exploradas por hackers mal-intencionados. 

Tecnologia em cibersegurança: 5 maiores tecnologias

Você já ouviu falar das tecnologias da cibersegurança? Elas são muito importantes para a proteção de dados da sua empresa. De modo que, muitas pessoas não têm ao menos conhecimento sobre esse assunto. 

Então, iremos apresentar para você as 5 tecnologias da cibersegurança, para você proteger seus dados.

Em primeiro lugar, vamos entender que a cibersegurança: ela é uma prática que torna seguro os servidores, computadores, dados e redes no geral, de ataques e ameaças.

Tecnologia 1: VPN

A VPN é uma das mais relevantes ferramentas que as empresas utilizam para tornar seguro o seu tráfego na internet.

Assim sendo, ela também pode ser utilizada para ocultar a identidade on-line, já que através de VPN é permissível alterar o endereço de IP. E a partir disso, ter acesso a conteúdos restritos referente a localização.

Portanto, o VPN é um sistema que defende a privacidade no que diz respeito à segurança digital.

Desta maneira, o VPN é eficiente por ocultar dados de alguns sites, aplicativos que podem vir a rastreá-los.

Assim sendo, através de sua eficácia, o VPN impede invasões de privacidade e oculta as atividades de usuários dos provedores de internet, operadores móveis ou qualquer outro indivíduo.

Nesse sentido, podemos dizer que sim, o VPN é uma das 5 tecnologias de cibersegurança mais eficientes para preservá-lo de ataques de hackers

Tecnologia 2: Biometria

Biometria

Outra tecnologia muito eficaz e que vem ganhando espaço na cibersegurança é a biometria. Ela é uma possibilidade das tão famosas senhas com caracteres.

Ela é realizada a partir da identificação de particularidades de cada indivíduo, por exemplo: as feições do rosto ou digitais que são profundamente seguras.

Assim sendo, essa cibersegurança tem conquistado cada vez mais espaço, através dela podem ser realizadas ações básicas, como desbloqueio de celular, mas também consultar dados online.

O uso da biometria comprova o quanto esse mecanismo é seguro e eficiente. Por isso, a implementação dela como um acréscimo de segurança pode ser uma decisão coerente.

Portanto, ela pode tornar os dados pessoais, da sua empresa, funcionários e clientes protegidos.

Tecnologia 3: Cloud Computing

Computing

Agora, vamos conhecer um pouco sobre outra tecnologia de cibersegurança, o cloud computing traduzindo esse termo temos “computação na nuvem”.

A computação na nuvem é um termo utilizado para realizar o armazenamento de dados, e o desenvolvimento de serviços na nuvem.

Desta maneira, optar por essa ferramenta expõe variadas vantagens, principalmente por que através dela é possível centralizar dados em apenas um ambiente.

Isso faz com que o trabalho se torne mais organizado, pois, os dados não são condicionados em programas diversificados.

O cloud computing, através do critério de segurança, consegue autenticar o acesso aos dados.

Assim sendo, o cloud computing também disponibiliza de um controle muito maior de acesso, além disso, impossibilita os dados de usuários não autorizados.

Tecnologia 4: LGPD – Leis de privacidade de dados

LGPD - Leis de privacidade de dados

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), também pode ser uma ferramenta muito eficaz no controle da segurança digital, e é mais uma das tecnologias de cibersegurança.

Desta forma, a LGPD tem o objetivo de tornar o ambiente digital mais protegido, no que se refere ao fornecimento de dados pessoais por meio dos usuários.

Do mesmo modo, também garantir privacidade e segurança nos dados particulares de cada usuário.

Então, a LGPD uniformizou algumas normas para que, de forma eficiente, as empresas manuseiem melhor com os dados dos parceiros.

A lei é uma forte parceira da cibersegurança, visto que garante a proteção dos dados do cliente em todo o trajeto, desde a coleta até o seu compartilhamento.

Do mesmo modo, ela também proporciona nitidez, o que significa que sempre deixa claro aos seus usuários que a coleta dos dados está sendo realizada.

As empresas embasadas pela LGPD possuem maior compromisso com os dados dos seus clientes, o que faz dela confiável.

Tecnologia 5: Criptografia

Vamos conhecer agora a última tecnologia a criptografia, ela é equivalente a uma fórmula de segurança digital, onde os dados são convertidos em códigos.

Nesse sentido, as informações criptografadas aparecem desfiguradas para que pessoas não autorizadas não tenham acesso aos dados.

A criptografia age para impossibilitar que hackers tenham acesso a informações confidenciais.
Neste sentido, sabemos que ela bloqueia no máximo o alcance de criminosos aos dados capturados, portanto, ela é uma grande aliada na cibersegurança.

Tecnologias da cibersegurança: a importância de utilizá-las

Agora que você já tem conhecimento acerca das tecnologias utilizadas na cibersegurança, chegou o momento de descobrir porque elas devem fazer parte do cotidiano de sua empresa.

Os ataques digitais estão cada vez mais presentes na rotina das empresas, por isso, é necessário estar seguro para lidar com tais ameaças.

Por exemplo, se ocorrer um vazamento de dados pode causar danos à empresa, ainda mais se for informações de clientes.
Entretanto, se você preferir investir em segurança, com certeza terá mais tranquilidade e legitimidade.
Assim sendo, é muito importante estar sempre se atualizando sobre as tecnologias.

Afinal, a tecnologia foi criada para nos ajudar e proteger, e está em constante atualização e inovação.
Essas foram as tecnologias de cibersegurança, esperamos que tenham compreendido a sua relevância, tanto para sistemas pessoais quanto empresariais.

Privacidade de dados e Proteção de dados são coisas diferentes. Entenda.

Muito se fala atualmente da privacidade de dados, e é bastante comum que esse termo seja confundido com proteção de dados. Essa confusão é comum, pois essas terminologias ainda são recentes no Brasil e não se popularizaram.

Entender as diferenças entre elas é fundamental, porque a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) já está em vigor. Afinal, essa pasta trata justamente desses termos e por isso mesmo é primordial saber um pouco mais sobre ambos.
Ao entendê-los com a profundidade devida, a tendência natural é diferenciar a privacidade da proteção de dados. Dessa forma, a proposta do texto é auxiliar no entendimento e oferecer as informações sobre este assunto.

Privacidade de dados e Proteção de Dados: Quais são as diferenças?

Em primeiro lugar, é necessário entender o que cada palavra significa e depois descobrir as diferenças. Nesse cenário, confira a seguir o que cada termo indica e a ligação que possui com os dados:

– Privacidade: Direito a manter-se sem conhecimento do domínio público, direito essencial de qualquer cidadão. Por exemplo: o Facebook não tem o direito de vazar dados privados dos usuários da rede social.
– Proteção: Conjunto de normas que visam a proteção de algo e é um dos direitos mais alienáveis da sociedade. Um bom exemplo é o direito que a Constituição Brasileira dá, no caso da proteção aos direitos individuais.

Privacidade de Dados: Consentimento para qualquer ação dos dados

A privacidade de dados é considerada o ramo da segurança da informação que atua com os dados dos usuários. No entanto, para que seja usado, é necessário que exista o consentimento do usuário, não é permitido qualquer ação fora dessa.
Destaca-se o fato de ser preciso avisá-lo sobre esse uso e deixá-lo cliente sobre cada processo realizado. Vale lembrar que é primordial atentar-se ainda a outro fator: as precauções regulamentares sobre a utilização desses dados.
Na grande maioria das vezes, os problemas práticos com a privacidade acontecem com dois problemas comuns. Desse modo, é essencial descobrir mais informações sobre esses assuntos que podem gerar adversidades:
– Compartilhamento de dados com terceiros: Trata-se de mapear os passos para saber se os dados podem ser compartilhados ou não com terceiros e da forma correta, mantendo a privacidade dos clientes.
– Coleta e armazenamento dos dados: O objetivo é manter a privacidade dos usuários nos processos de coleta e armazenamento de dados. É crucial saber que nem sempre serão os dois processos, já que pode ser só um.
Dentro da privacidade, o cliente precisa ser avisado sobre cada atitude que será tomada com os dados dele. Sabe quando você acessa um site de compras e o site pergunta se você deseja se cadastrar pelo seu Facebook?
Esse é um exemplo sobre como o seu consentimento é fundamental para que os dados sejam mantidos privados. A boa notícia, entretanto, é que a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) também possibilita trabalhar dessa maneira.
Para aplicar a privacidade de dados no dia a dia, é necessário lembrar-se que a privacidade é um direito essencial. Em seguida, é possível colocar em prática com naturalidade e principalmente seguindo o que a LGPD exige.

Proteção de Dados: Cada dado deve manter-se em segurança

A proteção de dados é uma das diretrizes da LGPD e, como citado anteriormente, traz medidas obrigatórias para o processo de coletar e armazenar os dados pessoais, esse impacto é grande para o dia a dia.
O comércio on-line cresceu muito e isso foi fundamental para criar mecanismos para manter os dados protegidos.Os vazamentos de dados podem colocar pessoas em risco e empresas também, então a proteção de dados pessoais é essencial.
A LGPD traz uma legislação específica para a proteção de dados dos seus cidadãos e possibilita novas regras para todos. Assim, a legislação é pautada dentro de cinco focos que são os principais:

– Deixar o direito à privacidade assegurado e também para a proteção de dados, já que engloba práticas mais seguras e transparentes;
– Garantir os direitos fundamentais que todos os cidadãos possuem, por exemplo: privacidade e saber que os dados estão em segurança;
– Manter a segurança das relações jurídicas fortalecidas e que levem à confiança do usuário para o tratamento de dados;
– Garantir a cidadão a livre iniciativa e concorrência, bem como a defesa das relações comerciais e também do consumo;
– Efetuar a promoção da concorrência e também da livre atividade econômica, até mesmo possibilitando a portabilidade de dados.

Dentro desses cinco processos, o mais importante é entender que o cliente está ciente de tudo. Isso, contudo, deve manter os dados protegidos e seguros, evitando vazamentos e deixando o usuário seguro.
Até mesmo o processo de exclusão deve passar pelo crivo da Lei Geral de Proteção de Dados. Fica claro que a proteção de dados também mantém os dados privados e longe de acessos indesejados, por exemplo.

Convivência entre ambas: O segredo está em trazer harmonia para os dois processos

Por fim, é fundamental entender que o direito à privacidade e a proteção de dados não “brigam” entre si. É possível que convivam em harmonia, como o texto mostrou, porém é necessário entender que não são a mesma coisa.
Para entender esse ponto, é primordial saber que a compressão desses conceitos fica mais fácil com o alcance da LGPD. Em seguida, auxilia a proteger os dados de forma responsável, uma vez que esse assunto é um pouco novo.
Entender a vida de hoje e as necessidades que existem para esse momento, são dois desafios bem urgentes. Caso a solução não aconteça, a realidade é que a empresa começa a correr risco de sofrer punições devido às falhas existentes.
Perdas financeiras são terríveis, mas o dano a imagem talvez não seja menor e pode causar alguns problemas. No entanto, a garantia de manter os dados privados e protegidos é o melhor antídoto para que isso não aconteça.
Quando a proteção de dados é atingida, a privacidade é garantida, mas é preciso prestar atenção em um detalhe: não são a mesma coisa. Enfim, ao saber esse ponto, o cenário fica melhor ainda para aqueles que entenderam.
 

Bases Legais da LGPD: Conheça mais

Sancionada no ano de 2018, a Lei Geral de Dados foi um marco na história tecnológica e da internet que fornece mais garantia aos usuários no ambiente on-line. Contudo, os empreendedores que atuam dentro da internet precisam ficar atentos às bases legais da LGPD.  

Neste caso, estamos falando da realização da coleta de dados dos usuários de maneira correta, obedecendo a todas as diretrizes desta lei. Entretanto, nem sempre é tão fácil compreender todos os detalhes contidos em uma lei, principalmente, em uma tão recente como esta. 

Então, no post de hoje você irá entender um pouco mais sobre o assunto, tirar as suas principais dúvidas e ter acesso às principais diretrizes da LGPD. Acompanhe até o final. 

Afinal, o que são estas bases legais da LGPD?

Estas bases legais nada mais são do que diretrizes para a coleta de dados em um ambiente on-line. Assim, elas permitem que as empresas consigam realizar esta ação sem que infrinjam a lei. 

Neste contexto, estas bases legais se baseiam em hipóteses que autorizam o uso/ tratamento de dados de um usuário. Ou seja, elas determinam em quais condições se torna possível a realização da coleta de dados. 

Então, ficando clara a sua finalidade, é possível identificar quais são estas bases legais. É importante destacar que na lei podemos encontrar 10 bases legais, portanto, vamos à elas: 

As 10 bases legais da LGPD

– 1 Consentimento como base legal  

Base legal – Art. 5, XII da Lei Geral de Proteção de dados. 

O consentimento implica na vontade, bem como, na autonomia do usuário em fornecer seus dados para a empresa. 

Assim, o que ocorre aqui é que este usuário concorda em fornecer os seus dados para determinado tratamento.  

Por isso, antes de mais nada, sempre busque consentimento dos usuários de sua plataforma, informando a finalidade para qual os dados serão utilizados. 

Para tanto, é extremamente importante que o usuário forneça uma declaração de concordância, apresentada pela plataforma em que ele visita. 

– 2 Legítimo Interesse  

Base legal: Art. 7, XI e art. 10 da Lei Geral de Proteção de Dados  

O legítimo interesse se caracteriza pela necessidade expressa do uso de dados pelo controlador. 

Essa necessidade, no entanto, deve ser reconhecida dentro da lei, onde ele pode recolher os dados do usuário sem consentimento quando: 

  • Na promoção e apoio de atividades necessárias ao controlador; 
  • Fornecimento de proteção ao titular dos dados. 

O legítimo interesse, contudo, é uma forma bastante abrangente e complexa, de difícil entendimento. Por isso, é preciso analisar o caso minuciosamente a fim de que não se esteja infringindo a lei. 

Ressalta-se, no entanto, que os dados de qualquer usuário não devem ser coletados de maneira aleatório, com a hipótese de que isso seja legítimo interesse. 

– 3 Cumprimento de obrigação legal ou regulatória 

Base legal: Art 8., II DA Lei Geral de Proteção de dados  

Isso acontece em razão de força da Lei ou ato normativo, onde o tratador não poderá se negar a fazer o tratamento de dados do usuário. 

Neste contexto, é importante ressaltar, no entanto, que a LGPD não entra em conflito com outras leis, como a Lei de Acesso à Informação, por exemplo. 

– 4 Tratamento pela Administração Pública como uma das bases legais da LGPD  

Base legal: Art.8, III da Lei Geral de Proteção de Dados  

Esta é uma das Bases legais da LGPD que permite que os dados dos usuários sejam tratados para a execução das políticas públicas, onde é preciso observar as regras contidas no Capítulo VI desta lei, onde é possível ter acesso à regulamentação de dados pessoais a serem utilizados pelo poder público. 

–  5 Estudos e pesquisas  

Base legal: Art.8, IV da Lei Geral de Proteção de Dados  

Em caso de estudos e pesquisas, os dados dos usuários podem ser tratados por instituições públicas e privadas que desejam realizar pesquisas de cunho científico, social bem como, econômico. 

Ademais, é importante ressaltar que dentro da área de saúde, o uso destes dados não serão utilizados com a finalidade social. Além disso, deve-se manter estes dados em um ambiente controlado e seguro.

– 6 Execução ou preparação contratual  

Base legal: Art.8, inc VI da Lei Geral de Proteção de Dados  

Esta é uma das bases da LGPD que garante o tratamento de dados do usuário quando dentro da formalização de um contrato, ou dentro de uma ordem judicial ou imposição legal. 

– 7 Exercício regular de direitos como uma das bases legais da LGPD  

Base Legal: Art.7, VI da Lei Geral de Proteção de Dados  

Em palavras simples, o exercício regular de direito dentro da lei refere-se ao fato de que os dados podem ser utilizados pelo tratador. Assim, a utilização de dados pode ser feita para a ampla defesa dentro de um processo legal. 

– 8 Proteção da vida ou da incolumidade física do usuário  

Base legal: Art.8. ,VII da Lei Geral de Proteção de dados  

Neste caso, os dados do usuário podem ser tratados com a finalidade de salvar vidas. Assim, não haverá necessidade de consentimento em casos em que a vida esteja em risco, como por exemplo, se uma pessoa sofre acidente e é preciso contatar a família. 

– 9 Tutela de Saúde do Titular  

Base legal: Art. 8, VIII da Lei Geral de Proteção de dados 

O uso de dados do usuário poderá ser tratado, de acordo com esta base legal, sem o seu consentimento, caso o profissional de saúde necessite realizar algum procedimento que necessite de uma informação específica. 

– 10 Proteção de crédito  

Base legal: Art.8, X da Lei Geral de Proteção de dados  

Com a finalidade de proteger o crédito, o tratador poderá utilizar os dados do usuário para consultas que visem análise do crédito, avaliando o seu histórico. 

Estas são as 10 bases da LGPD que devem ser observadas por quem atua diretamente com o tratamento de dados. 

Por que utilizar um firewall e um antivírus Endpoint Protection?

Ter um antivírus Endpoint Protection em uma empresa é primordial. Afinal, a proteção de dados é uma necessidade vital para o ambiente corporativo. Isso evita os ataques cibernéticos e a perda de informações importantes.
Com o aumento das invasões às redes empresariais, tornou-se fundamental ter soluções mais eficientes. Antigamente, somente um bom antivírus era o suficiente, mas hoje em dia, não mais.
Hoje, vamos falar sobre a eficácia do antivírus Endpoint Protection. Continue acompanhando e entenda.

O que é o antivírus Endpoint Protection e como ele funciona?

Um antivírus Endpoint Protection é um software que contém recursos que trabalham para proteger uma rede. Além disso, deixa os equipamentos e informações digitais mais seguros.  
Sendo assim, ele é composto por soluções que detectam, preveem e respondem a infiltrações, malwares e outros programas maliciosos. Ou seja, aos ataques feitos por hackers. Portanto, é um programa de proteção para plataformas digitais.  
Para ter a proteção Endpoint, é necessário ter uma análise rápida e constante das ameaças a um sistema. Além disso, essa verificação deve ser feita em tempo real.  
antivírus Endpoint Protection avalia cada arquivo. Sua base para análise é atributos ou pontos estáticos, contexto mundial e características dinâmicas.  
A ferramenta de proteção executa processos de prevenção de intrusos e explorações, atuando em conjunto com o firewall. Porém, ela se volta especialmente para as conexões em servidores que possuem Endpoint da
empresa. Somente assim é possível ter a proteção contra as invasões cibernéticas.
A segurança feita por esse sistema pode convergir recursos de:
  • Anti-spyware;
  • Antivírus;
  • Firewall;
  • Controle e monitoramento de aplicativos.
Entretanto, esse sistema também funciona desenvolvendo e aplicando normas de extremidade. Assim, ele consegue identificar dados e informações que são confidenciais e fazer a criptografia.
Além disso, o antivírus Endpoint Protection pode bloquear cópias, compartilhamentos e transferências de arquivos.  

Qual a diferença do antivírus Endpoint Protection para os outros?

Os ataques persistentes e os malwares podem ser evitados através do antivírus. Porém, os vírus evoluem com o tempo e, por isso, os sistemas de proteção também precisam.

As proteções tradicionais já não suportam os ataques cibernéticos. Portanto, precisam ser substituídos. Além disso, há outros riscos que podem invadir os sistemas de uma empresa. Usar equipamentos pessoais como, por exemplo, pen drives infectados, podem comprometer uma rede corporativa.

Entretanto, um antivírus Endpoint Protection atua diretamente na ampliação da proteção. Por isso, proporciona maior segurança quando usado dentro dos sistemas operacionais de uma empresa.  

Quais os benefícios do antivírus Endpoint Protection?

Um dos principais benefícios do antivírus Endpoint Protection e a sua função para atuar analiticamente. Portanto, ele verifica arquivos com mais cuidado e precisão.  Outra vantagem é a garantia de defesa mais abrangente do que um antivírus tradicional. Isso porque, em alguns casos, pode ser acionado em conjunto a uma plataforma de análise. Assim, é possível usar as informações de banco de dados dos fornecedores.  O antivírus Endpoint Protection entrega também uma proteção mais proativa. Sendo assim, vai além de uma simples prevenção de ataques de malwares. Afinal, graças aos seus recursos de criptografia e segurança de informações, atua evitando a perda de dados e o amplo monitoramento de equipamentos.

Para qual tipo de necessidade esse antivírus é indicado?

antivírus Endpoint Protection é indicado para todas as empresas que tenham um grande tráfego de e-mail. Além de ter arquivos e precisar acessar constantemente à internet. Portanto, ela precisa de ampla proteção.  
Empresas onde as informações são acessadas constantemente por colaboradores também precisam de segurança. Afinal, é necessário esse controle de acesso aos conteúdos e aos sistemas organizacionais.  
Ter a proteção do antivírus Endpoint Protection é uma das tendências da área de TI. Afinal, ele traz muitas vantagens para as empresas, especialmente para as mais modernas.  
Por isso, organizações que se preocupam com a segurança dos seus dados, buscam e implantam essa tecnologia. Pois ela ajuda a combater com eficácia os ataques cibernéticos.  
 

Entenda o papel do firewall na proteção de segurança de dados

O firewall possui um papel importante na proteção de dados de uma empresa. Ele age na camada de rede, como uma barreira para o tráfego de entrada para um sistema. 

Sendo assim, o firewall evita ações maliciosas, como os ataques cibernéticos. Portanto, é uma proteção a mais para uma rede corporativa.  

Além disso, o firewall realiza uma inspeção de tudo o que há circulação entre a internet e o computador. Em contrapartida, o antivírus Endpoint Protection realiza uma busca por meio de uma detecção em tempo real. Além disso, examina com mais precisão a memória, registros e arquivos de um sistema.  

Um computador com firewall precisa de ser autorizado para acessar os arquivos. É um requisito de segurança. Mas um vírus pode entrar por meio de um download feito no e-mail, por exemplo.  

Se o vírus tiver acesso ao sistema, o antivírus Endpoint Protection começa a realizar uma varredura em toda a rede. Ao detectar, evita que ele se espalhe, fazendo sua exclusão ou isolando o arquivo que está infectado. 

Sendo assim, somente com o uso do firewall um sistema não está protegido, pois ele não evita a invasão de um vírus. Mas quando ele é usado em conjunto ao antivírus Endpoint Protection, a segurança de dados de uma empresa é maior.

Conclusão

Certamente não há limites para uma segurança de dados feita com o antivírus Endpoint Protection. Além disso, no futuro essa lista vai ser expandida.  
Há aplicativos que ajudam o trabalho desse antivírus. Eles são firewalls, ferramentas anti-malwares, anti-ransomware e de gerenciamento de dispositivos móveis.  
Além disso, plataformas de criptografia, ferramentas de detecção de intrusões, soluções de segurança móvel, ferramentas de gerenciamento contra dados e controle de aplicativos e de dispositivos.  
A segurança de dados de uma empresa deve ser primordial. Portanto, o investimento no antivírus Endpoint Protection é uma das mais eficientes soluções da atualidade.
Com uma boa equipe de TI, é possível ter um monitoramento mais eficiente da rede de dados para evitar ataques cibernéticos.  
Gostou de saber mais sobre o antivírus Endpoint Protection?

Chatbot ChatGPT é proibido na Itália por falhas na proteção de dados pessoais

A recente proibição do ChatGPT na Itália pela Agência de Proteção de Dados do país gerou preocupações sobre a segurança e privacidade dos dados pessoais dos usuários da plataforma. Segundo a agência, a plataforma tinha falhas na proteção de informações sensíveis, como nome, e-mail e informações bancárias dos usuários, levando a uma multa potencial de € 20 milhões se a empresa responsável, OpenAI, não fizesse as atualizações necessárias para garantir a integridade dos dados dos usuários em um prazo de 20 dias. 

Além disso, outras preocupações foram levantadas, incluindo a veracidade das informações fornecidas pelo ChatGPT, a coleta automática de dados e a segurança geral dos dados pessoais. Especialistas sugerem que medidas preventivas, como o uso de senhas únicas e o cadastro de serviços com cartões temporários, devem ser tomadas ao fornecer informações sensíveis. 

A OpenAI já removeu o ChatGPT da Itália e afirmou estar comprometida com a segurança dos dados dos usuários. A empresa também trabalha para reduzir a quantidade de dados pessoais no treinamento de seus sistemas de IA e apoia a regulamentação das IAs. 

A proibição do ChatGPT na Itália pode incentivar outros países a realizar verificações e criar leis para regular a atuação de ferramentas de inteligência artificial, visando a proteção dos dados pessoais dos usuários. O comissário alemão para proteção de dados, Ulrich Kelber, afirmou que a Alemanha pode ser o próximo país a seguir os passos da Itália. As autoridades de proteção de dados na França e na Irlanda também confirmaram ter entrado em contato com o regulador de dados italiano para discutir as descobertas sobre o ChatGPT. 

Enquanto isso, vários municípios na França iniciaram investigações independentes para avaliar os impactos e implicações do uso do ChatGPT, e Montpellier está considerando proibir o ChatGPT para funcionários municipais como medida de precaução. O regulador autônomo do Reino Unido para dados, o Information Commissioner’s Office, afirmou que incentiva avanços na IA, mas está preparado para tomar medidas contra violações das leis de proteção de dados. 

O ChatGPT é um modelo de linguagem de inteligência artificial treinado em uma ampla variedade de dados e capaz de responder a perguntas e realizar tarefas em linguagem natural. No entanto, as preocupações com segurança de dados e privacidade levaram a pedidos de bloqueio ou proibição em alguns países da UE. A proibição na Itália destaca a importância de empresas de tecnologia serem responsáveis e estarem comprometidas com a segurança dos dados dos usuários. 

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