Tecnologia

Como montar o budget de cibersegurança de 2022

Se você já esteve conectado a uma empresa já deve ter ouvido as pessoas falarem sobre budget, mas afinal o que é um budget?

O que é?

Budget é um termo da língua inglesa que traduzido significa orçamento. É regularmente utilizado no meio empresarial para designar o orçamento, normalmente anual feito por uma empresa, onde, definindo um plano de contas, são inseridas variáveis de custos, receitas e despesas.
O budget segue geralmente como um plano de base para o ponta pé das atividades produtivas. São traçados os objetivos de venda e atividades e ainda consegue fazer uma previsão das condições financeiras durante o período determinado, bem como um planejamento futuro. Tudo através de um plano pensado de acordo com o que a empresa quer como resultado.
Existem no mercado diversos softwares específicos para esse efeito, entre eles o popular Excel.

Passo a passo para fazer um Budget Empresarial

É necessário saber fazer o orçamento de forma eficiente e que reflita a verdadeira situação da empresa. Para não acabar esquecendo uma questão ou outra e acabar prejudicando o controle da saúde financeira da organização. Siga esse passo a passo.

1- Diagnóstico da empresa

Antes de fazer projeções, é preciso saber como está realmente a situação financeira da empresa. Reúna todas as informações importantes dessa área, considerando os últimos anos, e procure identificar todas problemáticas, oportunidades e necessidades. Tenha em mãos os seguintes dados:
Capital de giro / Dívidas da empresa / Média de vendas / Sazonalidade de vendas / Fluxo de caixa / Média de lucro / Tributação.
Organize bem todos essas informações em um documento de forma fácil de entender, colocando datas e dados necessários.

2- Defina os objetivos e metas

Agora que já se sabe como que sua saúde financeira da empresa está é possível pensar no futuro. Planeje como os números deverão estar daqui a um ano, por exemplo, como forma de incentivar o crescimento da organização. Porém, atente-se que essa previsão deve ser realista: não adianta colocar números que não correspondam ao desempenho da instituição, pois em vez de animar, metas consideradas inalcançáveis desmotivarão os colaboradores. 

3- Liste os gastos e demais despesas

Descubra todas as fontes que consomem o dinheiro da sua empresa. Você verá que são muitos os gastos e despesas. Tendo em mente esses dois passos, pode-se saber se a empresa está se “pagando” ou não. Mas isso não é o suficiente para um negócio que quer ser bem-sucedido.

4- Margem de contribuição

Ao conhecer seus gastos e receitas, é possível pensar em quanto serviço vendido deverá contribuir para que a empresa tenha lucro, e não somente pague suas contas. Isso deve ser feito de forma a englobar todos os canais de venda: desde lojas físicas a e-commerces.

5- Investimentos

Agora é a hora de colocar no papel – ou planilha e sistema – quais serão os investimentos que precisarão ser feitos para a empresa: novas máquinas; softwares; estratégias de marketing; inovações tecnológicas; reformas; entre outros.
Nessa etapa também é importante apontar qual será a fonte usada para pagar esses investimentos.

6- Carga Tributária

Considerando a realidade brasileira, os tributos têm grande peso nas contas das empresas. Por isso coloque todos os impostos aplicados à sua organização – sejam municipais, estaduais e/ou federais – no controle.
Nesse momento, é possível pedir ajuda a um contador para saber se o enquadramento tributário da sua empresa está correto ou se você não está pagando mais impostos do que deveria.

7- Projeção

Com todos esses dados coletados nos passos anteriores em mãos, é possível montar uma projeção financeira: quanto será a receita ou despesas da organização nos próximos meses? Leve em consideração fatores como capital de giro, investimentos e o crescimento esperado do negócio nessa simulação.
Assim como no caso das metas, procure fazer uma projeção realista: sem achar que de repente a empresa terá um lucro de 200% da noite para o dia, e sem qualquer tipo de investimento.

8- Análise dos resultados

Não basta definir o budget empresarial e não conferir o documento novamente. Apesar dele ser mais estático, é possível fazer sua revisão com o forecast, como dissemos.
Acompanhar esse processo ajuda a verificar se o orçamento está correto: as projeções estão sendo assertivas? Novas fontes de gastos ou receitas surgiram nesse meio tempo? Algum novo investimento precisa ser feito? Tudo isso ajuda o empreendedor a identificar falhas nesse processo que podem prejudicar (e muito!) a empresa.

Conclusão

O budget empresarial é um excelente instrumento para manter a recorrente estabilidade financeira. Ao seguir os passos que listamos com organização e disciplina, você terá maior controle sobre essa área, aumentando as chances da sua organização ter sucesso!
Claro que esse fator, por mais importante que seja, não é o único que conta nessa equação. É fundamental que o empreendedor esteja em contato com as novidades e boas práticas para implementá-las em sua empresa e conseguir se destacar da concorrência.
Alguns aspectos mostram que o cenário é bastante desafiador e realizar um inventario dos ativos ajuda nos primeiros passos para o planejamento do budget.
Saber onde investir ajuda muitas empresas a reduzir os custos, cabe avaliar no seu negócio o que é mais adequado aplicar. Para ter a segurança necessária faça:

– Testes recorrentes e avaliação de vulnerabilidades para garantir que todo o ambiente esteja sempre com as aplicações atualizadas, evitando riscos de intrusão;
– Ataques de estresse controlados para garantir alto desempenho e funcionamento de sistemas vitais à instituição;
– Assessment em políticas de segurança para garantir conformidade com todas as normas de segurança da HIPAA e ANS;
– Proteção para a borda da rede com Next Generation Firewall até a camada de aplicações com Web Application Firewall, para detectar e bloquear os tipos de ataques comuns e avançados;
– Ter um time especializado responder rapidamente a qualquer incidente que possa ocasionar danos;
Assim será mais fácil deixar seu Budget organizado e seguro.

Cloud Computing: devo migrar tudo de uma vez?

Muitas pessoas não sabem como migrar para o Cloud Computing, e muito menos se devem fazer isso tudo de uma vez ou não. De modo que, muitos não sabem a importância e nem os benefícios que a migração traz para sua empresa. Portanto, estamos aqui para ajudar você a migrar para o Cloud Computing e tirar todas as suas dúvidas.

O que é Cloud Computing?

A Cloud Computing, também conhecido como computador em nuvens,  é uma tecnologia em que você pode armazenar diversas informações, programas, entre outros recursos. 

Desta forma, o usuário pode acessar todos os dados armazenados por qualquer computador, tablet ou até mesmo usando o celular. 

O Cloud Computing faz parte da nossa vida e, muitas vezes, nem percebemos, pois se você já assistiu um filme na Netflix ou ouviu uma música no Spotify, você teve acesso a dados da computação em nuvem. 

De modo que, nesses serviços citados acima, não é preciso de um servidor para acessá-los e sim ter conexão com internet, porque estão todos armazenados na nuvem.  

Você sabe como funciona o Cloud Computing?

O sistema Cloud Computing funciona da seguinte maneira: é usado um servidor remoto para conectar os dispositivos dos usuários. 

Então, nesse servidor fica armazenado todos os programas e dados necessários. Desta forma, é possível acessá-los de qualquer lugar do mundo que tenha internet.  

Para realizar o armazenamento em nuvem existem três tipos: a nuvem pública, privada e híbrida. 

Assim, se você tem uma empresa e que começar a migrar para esse serviço, você deve analisar e ver qual das três opções é melhor para seu tipo de negócio. 

A importância de migrar para o Cloud Computing

Uma das dúvidas mais comuns que surgem quando se fala em computação em nuvem, é a pergunta se realmente é  importante fazer essa migração. 

Entre as coisas mais importantes, podemos citar a redução de custo com a transformação digital e o aumento da eficiência da infraestrutura. 

Então, certamente realizar essa migração é muito importante, por isso separamos mais alguns motivos para convencer você disso. 

Um dos motivos para migrar para o Cloud Computing é a questão da organização

Como você vai realizar o armazenamento em Cloud, isso possibilita que você tenha maior organização dos dados de sua empresa. 

Além disso, esse tipo de serviço permite que você deixe cada tipo de documento separado por arquivos como texto, vídeo e áudio. 

Maior Portabilidade

Quando você escolhe fazer essa migração como você já viu, você tem acesso aos seus dados através de qualquer dispositivo e onde você estiver. 

Então, você vai ter uma maior portabilidade ao contrário de que se as informações estivessem em servidores próprios, pois aí poderiam ser acessados somente no local.  

Desta forma, realizando a migração, você tem mais liberdade e controle para trabalhar. 

Diminuição de riscos

Quando você escolhe os serviços de migração, as empresas que fornecem esse tipo de serviço sempre fazem manutenção de segurança de seus dados. 

É uma vantagem muito boa porque você não precisa se preocupar em ficar realizando a  atualização dos dados. 

Além disso, esse tipo de armazenamento impede que seus dados sejam alterados ou até mesmo perdidos por algum tipo de falha. 

Ou seja, essa diminuição de risco faz com que migrar para a Cloud Computing seja algo muito seguro. 

Redução de custos

Quando você realiza a migração dos ambientes de TI para o Cloud Computing você não precisa mais de uma estrutura própria, isso faz com que seus custos sejam diminuídos. 

De modo que, você não terá mais gastos com outros armazenamentos de dados, impressão e até mesmo mão de obra. 

Serviço personalizado

Quando você faz essa migração, os serviços em nuvem são personalizados de acordo com as necessidades de sua empresa. 

De modo que, agora você já sabe que migrar para o Cloud Computing é algo muito importante para sua empresa. 

Precisamos responder àquelas perguntas que são dúvidas de muita gente, quando deve migrar? Deve migrar tudo de uma vez? Então é essas respostas que iremos encontrar logo abaixo. 

Qual a hora certa de migrar para o Cloud Computing?

Essa é uma dúvida que muitas pessoas têm, e que muitas vezes acabam deixando elas meio perdidas quando o assunto é a hora ideal para migrar. 

Um dos passos mais importantes antes de realizar a migração, é saber realmente quais são as necessidades de sua empresa, assim fica mais fácil na hora de  tomar decisões. 

Outro ponto fundamental é analisar o custo-benefício, você precisa saber quanto você vai investir e quanto irá ter de benefício. 

Então, você fazendo essas análises, e tendo consciência de todos os benefícios você poderá chegar à conclusão de quando será o momento certo para migrar. 

Devo migrar para o Cloud Computing tudo de uma vez?

A maioria dos especialistas em migração indicam que o mais certo é migrar aos poucos uma coisa de cada vez. 

Contudo, isso pode variar porque vai depender muito de como é o seu projeto, mas na maioria das vezes, a migração por partes é a melhor. 

Então, para que você chegue à essa conclusão é preciso fazer algumas análises, como por exemplo, qual é a razão da migração? Por motivos de agilidade, gestão, economia? 

Essas e outras perguntas você deve analisar para assim chegar na conclusão do que deve ser migrado primeiro. 

Outro ponto importante, antes de você migrar para o Cloud Computing, é necessário ver se sua empresa tem estrutura compatível com a que é oferecida pelo provedor escolhido e pela nuvem.   

Depois de todas essas informações, acreditamos que ajude você a tomar as melhores decisões quando se trata de migração. 

Então, não se esqueça antes de migrar analise estude e veja todas as opções para realmente tomar a decisão certa. 

Exploits: Conheça os principais tipos

Não estamos seguros na internet, ainda mais com os ataques dos tipos de exploits, eles são um tipo de ataque muito comum usado por hackers, e que pode prejudicar o seu computador.

Cada vez mais estamos envolvidos na internet, e disponibilizamos muitos dados. Por isso,  é preciso ter cuidado com o que você compartilha, além disso, ter cuidados que garantam a segurança do seu computador. 

Continue lendo este artigo, e conheça os tipos de exploit muito utilizados em ataques de hackers. Além disso, confira dicas de como identificar esses ataques, e como se proteger. 

Entenda o que é exploit

Funcionamento dos exploits

Exploits são um tipo de ataque que os hackers desenvolveram. Eles são programas que tem como objetivo se aproveitar de pontos fracos de software. Dessa forma, causando efeitos indesejados que podem prejudicar todo o sistema. 

Esse tipo de ataque tem se tornado cada vez mais comum. Isso acontece, pois muitas pessoas e até empresas ignoram a importância de atualizar seu sistema operacional ou pacote de software. 

Outros podem até não ignorar, mas demoram para fazer a atualização. E é aí, que os ataques podem ser executados. Portanto, é extremamente importante que você esteja atento para manter o seu computador e dados seguros! 

Conheça os 8 diferentes tipos de exploits ​

Existem diferentes tipos de exploits, cada um com uma funcionalidade e objetivo. Contudo, eles funcionam com um princípio básico, focar na vulnerabilidade do sistema ou software. Conheça agora os exploits mais comuns: 

1 – Público:

São exploits que são comercializados de forma pública. Podem ser encontrados em forúns e comunidades de segurança onde todos possuem acesso. 

2 – Privado:

Exploits privados são aqueles comercializados em grupo secretos e restritos, não podem ser acessados por qualquer usuário. Geralmente são encontrados em fóruns fechados ou até mesmo na Deep Web. 

3 – Escalation of Privileges (EoP):

Esse exploit é utilizado para explorar falhas, e com isso, ganhar privilégios e permissões de acesso que usuários normais não tem. 

4 – BlueKeep:

Um exploit que ficou muito famoso, pois explorou a vulnerabilidade no Remote Desktop Protocol (RDP) da Microsoft. Este tipo permitia que os invasores pudessem entrar remotamente nos computadores das pessoas. 

5 – Denial of Service (DoS):

Este tipo vai explorar falhas em programas que aceitam conexões remotas, e que vão tirar máquinas ou recursos fora do ar. 

6 – Crack:

Provavelmente um dos tipos de exploits mais conhecidos. São conhecidos por permitir o uso ilimitado de softwares pagos, ou que ofereçam licenças restritivas. 

7 – WannaCry:

Outro muito conhecido, e que foi usado em conjunto com o EternalBlue, e que infectou mais de 10.000 computadores. Ele tinha como função, criptografar computadores e deixá-los inacessíveis.  

Esse exploit atingiu 150 países, causando problemas nos governos, serviços nacionais de saúde e até universidades. Para alívio de todos, esse exploit não está mais em atividade. Contudo, outros exploits podem utilizar o EtenarBlue para ataques. Então, mantenha sempre o seu sistema atualizado! 

8 – Spoofing:

Este é um tipo de exploit que engana muitas pessoas. Ele foi feito por um programa que se faz passar por outro. Dessa forma, ele vai copiando e mascarando os dados. Assim, ele passa a ter acesso privilegiado ao sistema. 

Qual a diferença entre exploits e malware?

Um erro muito comum, é achar que malware e exploit são a mesma coisa. No entanto, eles possuem as suas diferenças. É óbvio que ambos são prejudiciais em um dispositivo ou sistema, mas é preciso saber reconhecer cada um, e assim, aprender a se defender! 

Por exemplo, o malware é um tipo de software maligno. Neste caso, podemos incluir como o vírus, spyware, ransomware etc. 

Já quando falamos de tipos de exploit, eles funcionam como um tipo de código. E é ele que vai se aproveitar da vulnerabilidade do sistema. 

Para uma melhor compreensão, veja este exemplo: um hacker pode usar um determinado exploit para acessar um computador, em seguida instalar um malware. 

É preciso entender que um exploit só vai chegar ao seu sistema, se ele estiver totalmente desprotegido. Assim como para que ninguém invada a nossa casa, fechamos portas e janelas, semelhantemente é com o computador.  

Você precisa seguir com todas as formas de segurança, para que o hacker não encontre uma janela aberta. Pois se ele encontrar, ele consegue lançar um exploit no seu computador! 

Como identificar um ataque de exploits?

Aqui vem uma notícia que pode desanimar, não é possível identificar um ataque de exploit! E por que isso acontece? Porque o exploit em si, só ajuda na exploração de falhas de segurança do software. O que virá em seguida, por exemplo o malware, é o problema. 

Neste caso, já vai ser tarde e você sofrerá com as consequências do problema. Por isso, é tão importante que os programas sejam atualizados, e mantenha toda a segurança possível!  

Quais tipos de exploits podem entrar no pc

Infelizmente não há como detectar os tipos de exploit que podem entrar no computador. No ambiente empresarial algumas soluções como DLP – Data Loss Prevetion, Antivírus NGFW com Sandbox integrada e vacina antimalware e anti exploits e um sistema de IPS – Intrusion Prevetion System ajudam a combater esse tipo de ataque e a proteger o ambiente.

Já no ambiente doméstico, por conta do alto custos das soluções vendidas para empresas, a solução mais indicada é um antivírus robusto para home.

Aqui na Norte Security indicamos para nossos clientes a utilização do Antivírus Bitdefender Gravityzone Advanced Business Security com Sandbox integrada para a proteção inicial no ambiente empresarial e o Total Security também da Bitdefender para a proteção em ambiente doméstico.

Essas são as soluções inicias, cada ambiente requer uma análise profunda e detalhista para minimizar a maior quantidade de riscos possíveis. 

Um programa de Gestão de Vulnerabilidades, com escaneamento e mitigação de vulnerabilidades regulares e a implementação de um Cyber Security Office Center – CSOC (que irá monitorar seu ambiente 24x7x365) também são poderosos aliados para proteger e aumentar o nível de segurança do seu ambiente.

É possível identificar um ataque de exploits

Aqui vem uma notícia que pode desanimar, não é possível identificar um ataque de exploit! E por que isso acontece? Porque o exploit em si, só ajuda na exploração de falhas de segurança do software. O que virá em seguida, por exemplo o malware, é o problema. 

Neste caso, já vai ser tarde e você sofrerá com as consequências do problema. Por isso, é tão importante que os programas sejam atualizados, e mantenha toda a segurança possível!  

Um programa de Gestão de Vulnerabilidades, com escaneamento e mitigação de vulnerabilidades regulares e a implementação de um Cyber Security Office Center – CSOC (que irá monitorar seu ambiente 24x7x365) também são poderosos aliados para proteger e aumentar o nível de segurança do seu ambiente.  

Dicas para evitar esse tipo de ataque ​

Dicas para evitar esse tipo de ataque

Como já vimos, os tipos de exploit se aproveitam de falhas dos desenvolvedores. Sendo assim, é responsabilidade deles corrigirem essas vulnerabilidades. Contudo, você como usuário pode fazer a sua parte para se proteger! 

Em primeiro lugar, é imprescindível que você mantenha seu software atualizado. Ou seja, recebeu mensagens de atualização? Não demore em executar, mesmo que isso leve alguns minutos. 

Além disso, como comentado no tópico anterior, faça bom proveito de um antivírus de confiança. É ele que vai garantir que ataques como malware não prejudiquem o seu computador. 

Por fim, tenha hábitos seguros na internet. É sempre bom ter cuidado com o que você acessa, e-mails suspeitos ou arquivos desconhecidos. Seguir com essas práticas com certeza vão garantir a segurança dos seus dados. 

Enfim, com toda a tecnologia atual os hackers sempre estão desenvolvendo novos tipos de ataques. E as empresas de desenvolvedores de programas estão sempre atentos, para acompanhar e corrigir problemas de falhas em seus sistemas. Assim, os usuários não serão prejudicados. 

Mesmo assim, não deixe de fazer a sua parte. Como resultado, você garantirá a segurança do seu computador e dos seus dados! 

O que é um Anti-exploit?

Um anti-exploit é um software ou mecanismo de segurança projetado para detectar, prevenir e mitigar ataques de exploração de vulnerabilidades em sistemas de computador, aplicativos ou redes.

Os exploits são técnicas maliciosas utilizadas por hackers e criminosos cibernéticos para explorar falhas de segurança em software ou sistemas.

O objetivo principal de um anti-exploit é identificar e bloquear tentativas de exploração de vulnerabilidades conhecidas ou desconhecidas, impedindo que os exploits tenham êxito.

Ele trabalha monitorando o comportamento dos aplicativos e sistemas em tempo real, procurando por atividades suspeitas que possam indicar uma tentativa de exploração.

Quando um comportamento malicioso é detectado, o anti-exploit pode tomar medidas para bloquear ou impedir a execução do código malicioso.

Os anti-exploits podem utilizar várias técnicas para proteger contra ataques de exploração, incluindo análise de comportamento, análise estática de código, sandboxing (isolamento do ambiente de execução), monitoramento de chamadas de sistema, entre outras.

Além disso, eles geralmente são atualizados regularmente com novas assinaturas e regras de detecção para acompanhar as ameaças em constante evolução.

É importante ressaltar que um anti-exploit não é uma solução de segurança completa, mas é uma camada adicional de proteção que complementa outras medidas de segurança, como antivírus, firewalls e patches de segurança.

Juntos, esses componentes ajudam a fortalecer a postura de segurança de um sistema ou rede, reduzindo as chances de sucesso de ataques de exploração de vulnerabilidades.

5 coisas que um computador pode realizar e você não fazia ideia

A cada minuto uma nova surpresa aparecer pelo mundo afora, isso só confirma a capacidade que um computador tem. Será que você conhece algumas delas? Vamos destacar algumas delas neste artigo. 

Muitos são os avanços da tecnologia e da ciência e desde que os filmes como O exterminador do Futuro e Matrix foram lançados, muitas pessoas se assustam com o que os computadores são capazes de realizar. 

Vamos conferir agora 5 inovações que os computadores já realizam e que nós nem sabíamos disso. 

1. Chips neuromórficos

Normalmente os computadores são associados ao nosso lado esquerdo do cérebro, o lado racional. Isso porque lidam com informações e dados. Porém, com as novas tecnologias, os chips neuromórficos já estão em operação e agem como se fossem um cérebro normal. Engenheiros de computação estão fazendo revolução e podem mudar a história para sempre, pois os esses chips estão associados à intuição e a criatividade, coisas que só são atribuídas a nós humanos e animais.  

 

2. Universo virtual próprio

Em um computador normal levaríamos cerca de 2 mil anos para rodar um simulador do universo. Cosmólogos conseguiram rodar o mesmo simulador em apenas 2 minutos em um supercomputador. Diferentes teorias e métodos foram testados com sucesso. Se os cientistas conseguirem definir o modelo certo de simulador, no futuro os computadores serão capazes de provar qualquer coisa, mesmo não existindo na vida real.  

 

3. Computadores poderão trabalhar automaticamente

Para que um computador inicie o seu trabalho é preciso liga-lo e ele, geralmente, demora alguns segundos para funcionar. Ele precisa de uma corrente elétrica para utilizar a sua memória RAM, que é deletada toda vez que o desligamos. Uma nova tecnologia foi criada para que os computadores usem a baixa tensão e nenhuma corrente elétrica como estímulo. Isso significa a redução do consumo de energia elétrica e que, automaticamente, esses computadores são ligados, da mesma forma que uma pessoa abre os olhos ao acordar.  

 

4. Robôs podem ter sensibilidade

Já é possível que membros robóticos possam receber informações sensoriais através dos nossos nervos. Pessoas que sofreram amputações e usam próteses robóticas já podem sentir a diferença de luz, pressão, texturas e formas. Mãos robóticas, por exemplo, já são capazes de detectar o ambiente ao seu redor e enviar impulsos elétricos para o cérebro, que os interpreta normalmente. 

 

5. Computadores poderão ler nossas emoções

Cientistas da Índia desenvolveram um software capaz de identificar o nosso estado emocional. Através de um teste de como as pessoas digitam os textos e sobre a análise de textos padrão, os computadores foram capazes de discernir entre sete diferentes emoções: a culpa, vergonha, tristeza, nojo, medo, raiva e alegria. A alegria foi a mais detectável com 87% de precisão, seguida da raiva com 81%. 

Com o conhecimento que esses identificadores obterão daqui para frente, num futuro breve, os computadores poderão ler nossas emoções e se adaptarem aos nossos comportamentos.  

LGPD Saiba como atender os requisitos de compliance com a lei

O que é LGPD?

LGPD é a Lei geral de Proteção de Dados (lei 13.709 de 2018) que regulamenta o tratamento (coleta, uso, proteção e processamento) de dados pessoais no Brasil. Foi sancionada no dia 14/08/18. 

A LGPD acompanha uma tendência mundial de proteção de dados, cujo objetivo é dar mais privacidade ao usuário final e oferecer transparência sobre como os dados pessoas são manipulados. 

Medidas práticas para estar em compliance com à LGPD

Se você ainda não se adaptou à LGPD ou tem muitas dúvidas sobre as normas,  saiba como entrar em compliance.

Veja algumas dicas para alcançar sua conformidade. 

1. Estruture os processos de coleta e tratamento de dados

Antes de tudo para se adequar à LGPD é necessário estruturar todos os processos que envolvem coleta e tratamento de dados pessoais na empresa. 

Por exemplo em um modelo padrão de marketing da empresa, você coleta dados de clientes para fins de comunicação, esse processo de coleta terá que se adaptar às regras da LGPD, incluindo o consentimento, anonimização, comunicação do tipo de uso das informações, etc

2. Nomeie um DPO

O próximo passo requer a nomeação de um representante de proteção de dados, ou DPO, que é uma figura central na adequação à LGPD.  

Ela será responsável por administrar o tratamento de dados, comunicar os usuários sobre o processo de coleta e tratamento, prestar esclarecimentos às autoridades de proteção de dados, informar sobre eventuais vazamentos e incidentes, entre outras funções. 

Além disso, é fundamental que os controladores e operadores estejam 100% alinhados às práticas da lei e sejam supervisionados pelo DPO.  

3. Avalie o compliance dos parceiros e fornecedores3. Avalie o compliance dos parceiros e fornecedores

Dentro da LGPD também é ressaltado a responsabilidade das empresas pela forma com que seus parceiros e fornecedores tratam os dados pessoais. 

Por isso, é importante verificar processos contratuais e avaliar as políticas dos parceiros, para garantir que estejam em compliance com a lei. Sabendo que as informações só podem ser compartilhadas com terceiros mediante consentimento do titular.  

4. Crie um programa de governança e privacidade

Um dos requisitos de segurança da informação da LGPD é ter políticas de privacidade, por isso é necessário que você crie um programa de governança e privacidade para a empresa. 

Esse programa deve incluir políticas, documentos, processos e tecnologias para garantir a proteção dos dados pessoais utilizados no negócio. 

Alguns exemplos são a utilização de formulários de autorização para uso dos dados, políticas de controle de acesso, ferramentas como antivírus e firewalls para evitar vazamentos e ciberataques, entre outras medidas. 

5. Abra um canal de comunicação com o titular5. Abra um canal de comunicação com o titular

Um dos pontos mais importantes da LGPD é a transparência no tratamento de dados pessoais.  

Para atender a esse requisito, você precisa ter um canal de comunicação para que o titular solicite o acesso, correção, anonimização, portabilidade, exclusão e qualquer ação relativa a suas informações pessoais. 

Logo, é preciso ter um banco de dados e um responsável para organizar essas solicitações e garantir que a empresa cumpra todos os requisitos da lei. 

Como a LGPD se aplica a startups?

A LGPD tem um grande impacto nas startups e scale-ups, pois são empresas pequenas que lidam com um grande volume de dados. 

Para escalar negócios, é preciso investir em Big Data, Business Intelligence, gestão data-driven, inteligência artificial e tecnologias baseadas na análise de dados em geral. 

E tudo isso significa uma imensidão de dados pessoais sendo usados pela empresa o tempo todo. Por isso, as startups precisam ficar muito atentas e buscar maneiras inteligentes de se adaptar à LGPD usando a tecnologia e a inovação. 

Por exemplo, uma atualização dos termos de uso e políticas de privacidade já é suficiente para obter o consentimento dos usuários no ato do cadastro, deixando claro como suas informações serão armazenadas e utilizadas. 

Outro ponto importante é o cuidado com as parcerias, pois startups costumam lidar com uma rede de parceiros e fornecedores, e eles também precisam estar em compliance com a LGPD. Lembrando que é fundamental buscar a conformidade, não apenas por causa das sanções, mas também porque a startup depende de uma imagem positiva no mercado e um compliance em dia para receber investimentos e crescer. 

Nosso Diretor Comercial Ricardo Pimentel deu uma entrevista para rádio pato-branquense Ativa FM explicando um pouco sobre essa nova lei e quais alterações deverão ser feitas nas políticas de Segurança Da Informação da sua empresa. Acesse o link e confira: https://youtu.be/TUPO58-NvMs 

Como e por que fazer backup em cloud

Os servidores em ambientes de nuvens públicas são aqueles utilizados por praticamente todos os usuários da internet. Isso porque há um prestador de serviço que mantém toda a infraestrutura necessária de forma remota para realizar as manutenções necessárias para os backup em cloud. 

A grande maioria desses serviços é ofertada pela internet, deixando o cliente com uma vulnerabilidade em questões de segurança infraestrutura. Por isso, é de suma importância conhecer muito bem a reputação, segurança, vantagens e desvantagens antes de contratar um servidor na nuvem para armazenamento de dados. 

Hoje, muitas empresas, e até mesmo pessoas que possuem um volume de arquivos relevantes, fazem adesões de contratação de servidores para armazenamento de backup em cloud. Sendo possível encontrar opções gratuitas e outras através de assinatura. 

Tipos de nuvens para backup

Backup em cloud de armazenamento pública 

Utilizar uma nuvem pública pode ser benéfico tanto para empresas quanto para uso doméstico, pois se aproveitam da economia, mesmo utilizando em larga escala. 

Os custos desse tipo de serviço são divididos igualmente para todos os usuários. Dessa forma, o cliente só paga o que realmente usou referente ao pacote que foi contratado.  

Backup em cloud de armazenamento privado 

Com uma quantidade de recursos bem maior do que é oferecido olhando em relação a pública, a nuvem privada é pertencente a apenas a uma pessoa ou empresa, sem divisões de usuários e com alta segurança. 

Backup em cloud de armazenamento híbrida 

Já a nuvem híbrida possui características que pertencem à nuvem pública e aos servidores de armazenamento privado. Porém seu custo de adesão é maior, já que o modelo mescla características das duas nuvens. 

Como fazer backup em cloud?

O processo de backup varia de servidor para servidor. Porém, todos são bem práticos e se baseiam no princípio “arraste para cá o que deseja upar” ou “deixe seus arquivos upando de forma autmática”. 

Então, se você tem uma conta na nuvem, basta acessá-la, verificar sua capacidade de armazenamento e transferir seus arquivos de forma simples e prática.  

Algumas plataformas como o Google Drive, Mega, OneDrive e Microsoft Azure permitem integração com o seu computador. Assim, tudo o que você salva nele, automaticamente é realizado o upload para o seu servidor na nuvem.

5 vantagens adquiridas ao fazer backups em cloud

Hoje é possível aproveitar fornecedores de diversos tipos de nuvem de armazenamento, como as nuvens híbridas e as públicas, de forma total ou parcial. A arquitetura do modelo híbrido precisa de recursos hospedados de forma interna e externa. 

Essa opção trouxe bastante perspectiva para a área de TI, que não tem o objetivo de rodar somente data centers, mas usar de forma a proteger dados que são importantes para o negócio e também há as nuvens populares fornecidas como empresas da Google, Mega e a própria Microsoft. 

Proteção garantida com backups em cloud 

Proteger arquivos e dados, tanto na nuvem pública quanto na nuvem híbrida, é um desafio e tanto, pois existem muitas brechas e mitos que rodeiam esses dois modelos de armazenamento. Os setores que cuidam da segurança correm para acompanhar as novidades, mas fatores humanos são hoje um problema.  

Isso porque uma invasão individual de uma conta ou servidor pode deixar os outros comprometidos, pois muitas vezes o ambiente é compartilhado, ainda mais quando se trata de uso doméstico. Por isso, o setor de segurança está sempre atrás de novidades para proteger os dados ali guardados. 

Outro aspecto detectado pelo setor de segurança é sobre os cuidados a serem tomados com o acesso de pessoas a um servidor hospedado. Pessoas mal intencionadas, ou com conhecimento reduzido ou nenhum sobre o sistema, podem acabar deixando o servidor comprometido e prejudicando o geral já que é um ambiente compartilhado. 

Uma forma de proteção dos riscos na nuvem pública é usar um provedor de serviço em nuvem que está disponível para suporte, que faça backup, é que possua proteções voltadas para a infraestrutura. Já na nuvem híbrida, é mais fácil fazer essa proteção, já que ela mescla nuvem privada com a nuvem pública.  

Ela é mais flexível, além de ajudar na hospedagem de aplicativos, dando a possibilidade de otimizar arquivos e desempenho. Além disso, também te dá a possibilidade de colocar os dados que precisam de uma segurança maior em uma nuvem privada. Assim, os dados que são públicos, ficam em servidores públicos. 

Nesse mundo digital que surgiu e vem se desenvolvendo cada dia mais, é necessário estar sempre atento às políticas de segurança, para tornar a política de dados mais segura e eficiente. 

Todo cuidado é necessário mesmo em servidores com backup em cloud

Não proteger corretamente esses dados pode trazer diversos prejuízos, por causa das invasões criminosas que entram no servidor, roubam dados e podem causar prejuízos com custos imensuráveis. 

Existe a necessidade de manter a segurança desses dados dos sistemas, contra ameaças externas realizadas por pessoas de má índole, que utilizam dessas invasões para obter proventos financeiros de arquivos roubados. 

Outro proveito que pode ser retirado desses servidores são influência política ou poder moral, utilizando das informações obtidas para alterar ou manipular para obter esse objetivo. 

Obtendo essas informações, que estão sendo processadas na nuvem, pode se fazer um estrago bem grande nos servidores, tanto como as perdas de arquivos e informações quanto prejuízo financeiro, como a venda de fórmulas guardadas pelas empresas. 

É muito importante ter total controle sobre o acesso do servidor, credenciais, chaves de acesso para garantir a segurança dos dados dos acessos. Deve-se montar uma boa estratégia para manter essa segurança. 

Você tem um backup em casos de sequestros de conta

Outro fator que pode prejudicar a empresa, é o sequestro da conta. O sequestro de dados tem se tornado mais comum. Hackers se utilizam dessa prática para roubar informações da empresa, dos funcionários, de produtos produzidos por ela e até mesmo informações financeiras.  

O sequestro de contas também tem se tornado comum. Contas nas redes sociais frequentemente têm sido invadidas, principalmente aquelas que têm um grande número de seguidores. 

Acesso indevido aos servidores em ambientes de nuvem 

O fato de um servidor ser compartilhado, até mesmo por concorrentes pode ocorrer de algum acesso errado acabar vazando informações confidenciais. 

Servidores que armazenam backup em cloud não possuem funcionários mal treinados 

Um técnico mal treinado, para ter acesso a base de dados do sistema de armazenamento, pode facilmente entrar ou sair do sistema, e ainda acabar deixando os arquivos expostos a qualquer um. Principalmente quando se trata de armazenamento externo como os HDs. 

Por isso, muitas pessoas optam por deixar os seus arquivos de backup em clouds de armazenamento, para garantir a segurança e privacidade de seus arquivos. Afinal, apenas quem tem a chave de acesso consegue acessar esses servidores, seja ele público, privado ou híbrido. 

A falha de segurança da Apple que pode permitir que hackers controlem dispositivos

De acordo com especialistas a Apple foi afetada por uma falha de segurança recente.

Para corrigir o problema, que pode ter sido “explorado ativamente” por hackers, a Apple lançou uma nova atualização.

A violação de segurança pode afetar iPhone, iPad e Mac. De acordo com a empresa, o novo software “fornece atualizações de segurança importantes e é recomendado para todos os usuários”.

A Apple (AAPL) disse que as vulnerabilidades dão aos hackers a capacidade de controlar o sistema operacional de um dispositivo para “executar código arbitrário” e potencialmente se infiltrar em dispositivos por meio de “conteúdo malicioso da web”.

A atualização está disponível para iPhone 6 e posteriores, iPad Pro, iPad Air 2 e posteriores e iPad 5ª geração e posteriores.

EDR, a evolução do antivírus

Você já ouviu falar na solução EDR a evolução do antivírus? Se a sua resposta for não, você pode estar muito desprotegido. 

O EDR é muito mais do que antivírus, pois ele tem muitas utilidades para fazer a proteção dos seus dados pessoais como também da sua empresa. 

Então, venha conhecer melhor o EDR a evolução do antivírus e se surpreender com muitas vantagens que ele poderá trazer para você. 

Você sabe o que é EDR a evolução do antivírus?

Endpoint Detection and Response, mais conhecido como EDR, é um antivírus que consegue fazer a detecção de vírus malwares e também de diversos tipos de ataques. 

De modo que, ele não é um antivírus que somente responde a essas ameaças como qualquer outro, pois ele é diferente e exclusivo. 

O EDR é considerado por alguns MSPs como uma nova geração de antivírus, só que na prática ele acaba sendo muito mais do que isso. 

Sabemos que os antivírus populares usados por pessoas ou empresas, chegam até demonstrar uma boa eficiência quando se trata em detectar ameaças. 

Contudo, esses tipos de antivírus somente reconhecem as ameaças e passam as informações para as pessoas responsáveis e não conseguem reagir contra a ameaça. 

Agora, o EDR age de uma forma diferente quando uma ameaça é detectada, sendo que ele automaticamente toma as medidas necessárias para neutralizar e também evitar maiores problemas. 

Essa tomada de decisões e neutralização da ameaça só é possível, porque o EDR tem uma aplicação que é baseada na Inteligência Artificial.  

Existem alguns antivírus que usam o mesmo modelo de aplicação baseada na Inteligência Artificial, só que o EDR tem um diferencial, pois ele conta com vários núcleos baseados na IA. 

Desta forma, são esses núcleos que rastreiam todas as máquinas e também fazem as aplicações para detectar e responder todas as ameaças cibernéticas. 

Só de entendermos melhor o que é o EDR já dá pra perceber que quando falamos EDR a evolução do antivírus, é a mais pura verdade. 

Entendendo melhor o funcionando do EDR a evolução do antivírus

Sabemos que as soluções do EDR fornecem em tempo real uma visibilidade para a rede de endpoints, e também tem a capacidade de identificar e responder ameaças. 

Então, para que o EDR consiga realizar tudo isso, ele faz uso de alguns mecanismos que listamos abaixo para você. 

Mecanismo 1: Coleta de Dados 

É realizada uma coleta de dados que são gerados pelas atividades no endpoint, atividades essas como logins de usuários, atividades de comunicação e execução de processo. 

Mecanismo 2: O Armazenamento de dados 

São armazenados dados em tempo real de eventos de segurança no endpoint, desta forma, as equipes de segurança fazem o uso dessas informações para responder a incidentes de segurança quando eles ocorrerem. 

Mecanismo 3: Engine de Detecção 

São realizadas análises de comportamento para estabelecer um padrão normal de atividade no endpoint e também, para identificar quais anomalias representam atividades maliciosas. 

Então, para que seja possível que o EDR forneça as visbilidades em tempo real, ele realiza essas atividades dos três mecanismos de uma forma contínua. 

Desta forma, quando uma ameaça é detectada, a solução de EDR já faz uma alerta ao administrador e também ao mesmo tempo já executa uma resposta para a ameaça. 

Saiba mais sobre a importância do EDR na empresa

Como sabemos, a cada dia que passa estamos mais expostos a diversos tipos de ameaças. 

Desta forma, a solução de EDR acaba sendo importante para a sua empresa pois ela vai auxiliar no controle de todos os pontos de entrada dentro da rede de seus clientes. 

Além disso, ele faz o monitoramento de todos os terminais controlando muitas ameaças modernas que são impossíveis de serem detectadas pelos softwares de antivírus comuns. 

O EDR se torna ainda mais importante e essencial para uma empresa, pois ele ajuda a fazer o monitoramento e proteção do sistema contra o APTs. 

Advanced Persistent Threats, também conhecido como APTs, são as ameaças persistentes avançadas, essas ameaças utilizam vulnerabilidades específicas para conseguir acessar uma rede. 

Então, se você realmente quer proteger a sua empresa, fazer um investimento no EDR a evolução do antivírus é mais adequado do que utilizar um antivírus comum. 

Para você compreender melhor a importância do EDR, pode-se dizer que ele seria como um plano de saúde completo, que vai atender todas as suas necessidades. Já um antivírus comum seria como um plano básico ou teria alguns recursos que não estão inclusos. 

Os benefícios do EDR a evolução do antivírus

Agora que você já sabe a importância do EDR para a sua empresa, precisamos saber quais são as vantagens de utilizá-lo. 

Então abaixo, listamos para você as vantagens que o antivírus comum não traz para você e que você só terá se utilizar o EDR. 

  • Tem uma resposta avançada: O EDR possui recursos de análise e respostas, tendo inclusive a respostas automáticas às ameaças; 
  • Relatórios e alertas: O EDR permite que você tenha uma visualização completa sobre seu sistema de segurança, gerando assim muitas informações que podem agregar muito valor; 
  • SO: Tem um suporte de SO com vários sistemas operacionais; 
  • Maior integração: O EDR permite que você o entregue com diversos tipos de sistemas de controle da informação, tendo assim um controle mais eficaz; 
  • Tem funcionalidades de controle: munido de anti exploração, antiphishing e antimalware; 
  • Maior detecção: Tendo uma detecção avançada o EDR consegui detectar ameaças de uma forma muito mais eficaz do que os antivírus normais; 

Como podemos perceber, o EDR é a evolução do antivírus e uma solução muito completa e também eficaz para a sua proteção e de sua empresa. 

Importante lembrar que o EDR é a única ferramenta que consegue realizar a proteção contra o temido e conhecido como Dia Zero, que é uma das formas de invasão mais perigosas que existem. 

Então, agora que você sabe que o EDR realmente é a evolução do antivírus, não perca mais tempo e comece a utilizá-lo agora mesmo. 

Sequestro de DNS

Durante a crise pandêmica em 2021, com a ascensão dos trabalhos home office, tivemos diversos casos de rompimento da segurança da informação, o fator de tecnicamente estar em um local desprotegido acabou aumentando também os casos de vazamentos, vírus e entre outros.

Durante esse tempouma técnica avançada passou a comprometer sites e se provou mais perigosa e abrangente do que era imaginado originalmente.

Como ocorre?

Na prática, os cibers criminosos são capazes de comprometer o DNS de sites certificados e criar subdomínios que apontem para páginas maliciosas, enviadas às vítimas como se fizessem parte da organização real, ultrapassando também ferramentas automatizadas de segurança.

Aplicando o que chamamos de domain shadowing (sombreamento de domínios), um formato de ataque com mais de 12,1 mil casos registrados entre abril e junho deste ano. Para os pesquisadores da Unit 42, unidade de pesquisa de ameaças da empresa de tecnologia Palo Alto Networks, este é um crime que demonstra crescimento e risco consideráveis às organizações.

O que torna a problemática ainda maior é que esse tipo de comprometimento é quase que invisível, se tornando altamente difícil de ser detectado (o que para os criminosos se torna uma vantagem) e, também, a baixa percepção dos golpes pelas ferramentas de segurança.

Além disso, a Unit 42 detectou uma rede de phishing que usou mais de 649 domínios comprometidos a partir de 16 sites, uma das maiores já detectadas usando a prática. E que até Subdomínios comprometidos foram usados em tentativas de roubar credenciais da Microsoft, em campanha de phishing com mais de 600 comprometimentos contra países diferentes.

Parte da campanha parecia focada em usuários da Austrália, com os domínios burlados pertencendo a uma instituição de ensino, um resort e uma reserva natural do país; fizeram parte, também, um banco italiano e uma pousada na Índia. Os links levavam a um site malicioso que visava roubar credenciais corporativas de serviços da Microsoft.

Dentre as recomendações de segurança, temos a principal onde é necessário que os administradores de sistema mantenham um olhar atento sobre os subdomínios criados em seus sistemas e usem senhas complexas e boas práticas de configuração e higiene digital.

Aos usuários, vale a dica de sempre, sobre não clicar em links que cheguem por e-mail e sempre prestar atenção em URLs e no caráter dos sites acessados antes de preencher dados, realizar pagamentos ou entregar credenciais.

A ascensão do 5G no Brasil

O país conquistou o número de 209 municípios com legislação retificada para os pontos de transmissão, após três meses da inserção do 5G em Brasília, a primeira cidade do Brasil a receber a tecnologia.

Os dados foram retirados do Movimento Antene-se, que tem como companheiro entidades de diversas abrangências, como Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).

17 de 27 capitais já contam com leis atualizadas para a instalação de antenas da quinta geração de internet móvel, mesmo que todas já disponibilizarem a frequência.

Pouco mais de 15 capitais do Brasil já estão com a tecnologia de redes 5G. Até 28 de outubro esta sexta-feira, todas as capitais de estados terão as redes acessíveis e, a partir de janeiro de 2023, a implantação das redes começará a ser feita de forma gradual nas demais cidades brasileiras, a começar pelas localidades com mais de 500 mil habitantes, como afirmou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Sabendo disso vale ressaltar que o 5g vai ampliar conexões de vários dispositivos à internet, facilitando a internet das coisas implementada em larga escala, reduzindo consumo de baterias, a principal causa do fácil esgotamento nas baterias é a instabilidade de conexões, como o 5G promete a estabilidade, a oscilação será baixa, logo o consumo de bateria será melhor, a baixa latência vai melhorar de forma gradual para o melhoramento de delas na voz ou na imagem de transmissões ao vivo.

Scroll to Top